Prefeitura de Fortaleza intensifica fiscalização e apela à colaboração da comunidade contra descarte irregular de resíduos COMPARTILHAR Durante a operação, o veículo envolvido foi apreendido e o responsável autuado A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) flagrou mais um caso de descarte irregular de resíduos sólidos. A ação ocorreu no final da tarde de quinta-feira (18/04), no bairro Vila União, onde cerca de mil litros de lixo estavam sendo despejados em área pública quando os fiscais agiram. A operação recebeu o apoio da Inspetoria de Proteção Ambiental (IPAM) da Guarda Municipal de Fortaleza. A Prefeitura, por meio da equipe da Agefis, tem aumentado a vigilância em relação ao descarte inadequado de resíduos em toda a cidade. As equipes de fiscalização estão ativas dia e noite, realizando vistorias em locais suscetíveis a serem utilizados como pontos de descarte, além de responder às denúncias da população. Segundo os fiscais responsáveis, a maioria dos resíduos dessa f
POLÍCIA
""Uma fatalidade". Essa foi a explicaçao do procurador acusado de matar o delegado Cid Júnior. A polícia tem 10 dias para investigar o crime com o acompanhamento do Ministério Público.O delegado, Andrade Junior, que vai presidir o inquérito mostrou a arma do procurador e falou que o motorista do acusado pode abrir caminho nas investigações.O crime foi na mansão do procurador localizada no Eusébio. A Polícia Militar cercou a casa onde estariam quatro pessoas, além do delegado e do procurador.Do outro lado da mansão, dois delegados pularam o muro e prenderam o procurador Ernandes Lopes Pereira. Na saída, familiares da vítima partiram para agressão.Enquanto o corpo do delegado Cid Júnior era periciado, ainda no local do crime, o procurador foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).O delegado Cid Junior Peixoto do Amaral tinha 60 anos de idade. Começou na Polícia Civil como inspetor. Depois se tornou delegado. Era conhecido por sempre usar óculos escuros nas entrevistas e por ter um bom relacionamento com a imprensa e com os amigos. E foi um amigo que ficou no papel de acusado de matá-lo. Ernandes Lopes Pereira, de 59 anos, era procurador e se aposentou a pouco tempo como corregedor geral do Amapá.Depois de fazer exames no IML, o procurador passou a noite na superintendência da Polícia Civil. Ficou em uma das celas individuais do Departamento de Inteligencia Policial. Ele prestou depoimento durante duas horas. Em depoimento a imprensa, o procurador falou que tudo o que aconteceu foi uma fatalidade.Depois da entrevista, ele voltou a sala do delegado e saiu, acompanhado de delegados, para o quartel do Corpo de Bombeiros, onde deve ficar até a decisão da justiça."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
""Uma fatalidade". Essa foi a explicaçao do procurador acusado de matar o delegado Cid Júnior. A polícia tem 10 dias para investigar o crime com o acompanhamento do Ministério Público.O delegado, Andrade Junior, que vai presidir o inquérito mostrou a arma do procurador e falou que o motorista do acusado pode abrir caminho nas investigações.O crime foi na mansão do procurador localizada no Eusébio. A Polícia Militar cercou a casa onde estariam quatro pessoas, além do delegado e do procurador.Do outro lado da mansão, dois delegados pularam o muro e prenderam o procurador Ernandes Lopes Pereira. Na saída, familiares da vítima partiram para agressão.Enquanto o corpo do delegado Cid Júnior era periciado, ainda no local do crime, o procurador foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).O delegado Cid Junior Peixoto do Amaral tinha 60 anos de idade. Começou na Polícia Civil como inspetor. Depois se tornou delegado. Era conhecido por sempre usar óculos escuros nas entrevistas e por ter um bom relacionamento com a imprensa e com os amigos. E foi um amigo que ficou no papel de acusado de matá-lo. Ernandes Lopes Pereira, de 59 anos, era procurador e se aposentou a pouco tempo como corregedor geral do Amapá.Depois de fazer exames no IML, o procurador passou a noite na superintendência da Polícia Civil. Ficou em uma das celas individuais do Departamento de Inteligencia Policial. Ele prestou depoimento durante duas horas. Em depoimento a imprensa, o procurador falou que tudo o que aconteceu foi uma fatalidade.Depois da entrevista, ele voltou a sala do delegado e saiu, acompanhado de delegados, para o quartel do Corpo de Bombeiros, onde deve ficar até a decisão da justiça."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
este indevido é pra ser punido pois ele deve pagar pelo o que fez pois nada de fatalidade. foi proposital, pois a realidade estava nos propios olhos do assacino.ele nunca foi amigo do nosso saudoso Dr. cid. e se foi? existe, essa velha frase. amigo reconciliado inimigo fatal.acredito muito na justiça devina tenho certesa que o final dele vai ser triste.so resta-me aguarda.
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