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COTIDIANO
"O estudante Giovanni Sebastião Bastos Porto, de 19 anos, faleceu de dengue, no último dia 6 de maio. Mas seu diagnóstico inicial foi confundido com uma apendicite e Giovanni foi operado. Somente quatro meses depois da morte do rapaz é que foi entregue à família o exame que confirma que ele tinha dengue de fato.O pai do estudante, o sargento da Polícia Militar, Giovanni Bastos Porto, não se conforma com o que aconteceu. “Mataram meu filho”, repete desolado. Em 4 de maio, o estudante deu entrada no hospital Gonzaguinha do município de Maranguape - onde a família mora - com dores abdominais fortes. No dia seguinte, conta o pai, por volta das 23 horas, o rapaz retornou para a unidade com muitas dores. Ele fez um exame de sangue que apresentou uma contagem de 269 mil plaquetas, o que ainda não caracterizava a dengue. Foi quando os médicos suspeitaram de apendicite. O adolescente foi então encaminhado para o Hospital Distrital Maria José Barroso, o Frotinha da Parangaba. Lá, segundo o pai, Giovanni passou por mais dois exames de sangue. O primeiro apresentou a contagem de 214 mil plaquetas, enquanto o segundo - feito horas depois - já mostrou 84 mil plaquetas.Ele também foi submetido a uma ultra-sonografia do abdômen, que se mostrou inconclusa: “Abdômen não encontrado. Sugerimos outros exames”, diz o laudo da ultra-som que está de posse do pai. Mesmo assim, Giovanni Porto foi submetido a um procedimento cirúrgico para a retirada do apêndice. Após a cirurgia, um médico da unidade procurou o pai do paciente e informou que, na verdade, ele tinha dengue e seria transferido para outro hospital, o que não chegou a acontecer, pois, menos de 24 horas depois de ter dado entrada na unidade, Giovanni faleceu. Com o resultado do exame realizado pelo Instituto Evandro Chagas, em Belém, a pedido do Sistema de Vigilância de Óbito, o pai teve a confirmação de que o filho estava de fato com dengue. O PM tenta provar que o filho foi vítima de falha no diagnóstico. O PM formalizará uma denúncia junto ao Conselho Regional de Medicina e entrará com um processo contra a rede pública de saúde."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"O estudante Giovanni Sebastião Bastos Porto, de 19 anos, faleceu de dengue, no último dia 6 de maio. Mas seu diagnóstico inicial foi confundido com uma apendicite e Giovanni foi operado. Somente quatro meses depois da morte do rapaz é que foi entregue à família o exame que confirma que ele tinha dengue de fato.O pai do estudante, o sargento da Polícia Militar, Giovanni Bastos Porto, não se conforma com o que aconteceu. “Mataram meu filho”, repete desolado. Em 4 de maio, o estudante deu entrada no hospital Gonzaguinha do município de Maranguape - onde a família mora - com dores abdominais fortes. No dia seguinte, conta o pai, por volta das 23 horas, o rapaz retornou para a unidade com muitas dores. Ele fez um exame de sangue que apresentou uma contagem de 269 mil plaquetas, o que ainda não caracterizava a dengue. Foi quando os médicos suspeitaram de apendicite. O adolescente foi então encaminhado para o Hospital Distrital Maria José Barroso, o Frotinha da Parangaba. Lá, segundo o pai, Giovanni passou por mais dois exames de sangue. O primeiro apresentou a contagem de 214 mil plaquetas, enquanto o segundo - feito horas depois - já mostrou 84 mil plaquetas.Ele também foi submetido a uma ultra-sonografia do abdômen, que se mostrou inconclusa: “Abdômen não encontrado. Sugerimos outros exames”, diz o laudo da ultra-som que está de posse do pai. Mesmo assim, Giovanni Porto foi submetido a um procedimento cirúrgico para a retirada do apêndice. Após a cirurgia, um médico da unidade procurou o pai do paciente e informou que, na verdade, ele tinha dengue e seria transferido para outro hospital, o que não chegou a acontecer, pois, menos de 24 horas depois de ter dado entrada na unidade, Giovanni faleceu. Com o resultado do exame realizado pelo Instituto Evandro Chagas, em Belém, a pedido do Sistema de Vigilância de Óbito, o pai teve a confirmação de que o filho estava de fato com dengue. O PM tenta provar que o filho foi vítima de falha no diagnóstico. O PM formalizará uma denúncia junto ao Conselho Regional de Medicina e entrará com um processo contra a rede pública de saúde."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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