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POLÍTICA-ELEIÇÕES 2008
"A principal vitrine da campanha pela reeleição da prefeita Luizianne Lins (PT) - o Hospital da Mulher, financiado com dinheiro do Ministério da Saúde - virou arma eleitoral. A obra, em fase inicial de construção estaria sendo feita sem alvará de edificação, documento obrigatório expedido pelo próprio município. A prefeita foi notificada nesta quarta-feira e terá até quinta-feira para apresetar a documentação completa do processo administrativo para a liberação do alvará. A determinação foi do juiz Carlos Rodrigues Feitosa, da 115ª zona eleitoral, que acatou pedido feito pela coligação "Fortaleza em Movimento", que apóia a candidata Patrícia Saboya (PDT). Principal bandeira apresentada por Luizianne há quatro anos, o Hospital da Mulher não saiu do papel em seu primeiro mandato e voltou à cena novamente nesta campanha. Apesar da intensa publicidade que vem ganhando no horário eleitoral da candidata do PT, ainda falta ser concluído cerca de 10% do trabalho de terraplanagem. Algumas vigas do primeiro prédio foram erguidas.O local foi visitado na semana passada pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB), que fez elogios ao projeto e atiçou ainda mais os adversários. O governo federal já liberou R$11 milhões de um total de R$31 milhões que serão repassados pelo governo federal. A obra está orçada em cerca de R$58 milhões.A oposição tem martelado que a obra é mera ficção e a propaganda é enganosa. O hospital entrou na pauta da campanha desde que uma maquete animada foi mostrada no programa de televisão de Luizianne, confundindo eleitores que pensaram que a construção estivesse parcialmente concluída. Para o advogado de Patrícia Saboya, Djalma Pinto, trata-se de propaganda enganosa que ofende o Códido de Defesa do Consumidor. Segundo ele, já que o eleitor foi enganado, merece pelo menos ter a garantia de que a obra será regularizada.O procurador geral do Município, Martonio Mont'Alverne, disse que a determinação judicial será cumprida. Ele não quis informar a data do alvará nem adiantou se o documento foi emitido antes ou depois do início das obras. Disse que a expedição de um alvará é um "processo complexo". Ainda segundo o procurador, de acordo com o Código de Obras e Posturas do Município, o alvará pode ser liberado durante a fase de construção das fundações da obra."
Fonte:Texto reproduzido do site do Jornal O Globo
"A principal vitrine da campanha pela reeleição da prefeita Luizianne Lins (PT) - o Hospital da Mulher, financiado com dinheiro do Ministério da Saúde - virou arma eleitoral. A obra, em fase inicial de construção estaria sendo feita sem alvará de edificação, documento obrigatório expedido pelo próprio município. A prefeita foi notificada nesta quarta-feira e terá até quinta-feira para apresetar a documentação completa do processo administrativo para a liberação do alvará. A determinação foi do juiz Carlos Rodrigues Feitosa, da 115ª zona eleitoral, que acatou pedido feito pela coligação "Fortaleza em Movimento", que apóia a candidata Patrícia Saboya (PDT). Principal bandeira apresentada por Luizianne há quatro anos, o Hospital da Mulher não saiu do papel em seu primeiro mandato e voltou à cena novamente nesta campanha. Apesar da intensa publicidade que vem ganhando no horário eleitoral da candidata do PT, ainda falta ser concluído cerca de 10% do trabalho de terraplanagem. Algumas vigas do primeiro prédio foram erguidas.O local foi visitado na semana passada pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB), que fez elogios ao projeto e atiçou ainda mais os adversários. O governo federal já liberou R$11 milhões de um total de R$31 milhões que serão repassados pelo governo federal. A obra está orçada em cerca de R$58 milhões.A oposição tem martelado que a obra é mera ficção e a propaganda é enganosa. O hospital entrou na pauta da campanha desde que uma maquete animada foi mostrada no programa de televisão de Luizianne, confundindo eleitores que pensaram que a construção estivesse parcialmente concluída. Para o advogado de Patrícia Saboya, Djalma Pinto, trata-se de propaganda enganosa que ofende o Códido de Defesa do Consumidor. Segundo ele, já que o eleitor foi enganado, merece pelo menos ter a garantia de que a obra será regularizada.O procurador geral do Município, Martonio Mont'Alverne, disse que a determinação judicial será cumprida. Ele não quis informar a data do alvará nem adiantou se o documento foi emitido antes ou depois do início das obras. Disse que a expedição de um alvará é um "processo complexo". Ainda segundo o procurador, de acordo com o Código de Obras e Posturas do Município, o alvará pode ser liberado durante a fase de construção das fundações da obra."
Fonte:Texto reproduzido do site do Jornal O Globo
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