Primeiro clássico carioca no Campeonato Brasileiro, Fluminense e Vasco abrem a terceira rodada da competição na tarde dedte sábado (20), no Maracanã. Ambos os times entram em campo determinados a superar as derrotas no meio da semana. A partida, com início às 16h (horário de Brasília), terá transmissão da Rádio Nacional, com narração de André Marques, comentários de Waldir Luiz e plantão de notícias com Bruno Mendes. O mandante tricolor busca a primeira vitória no Brasileirão. Na última terça (16), a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz foi superada por 2 a 1 pelo Bahia fora de casa. A presença em campo da dupla de ataque Keno e Renato Augusto é incerta, pois ambos seguem se recuperando de lesões. A expectativa é que Diniz volte a escalar o lateral Marcelo e o zagueiro Felipe Melo - ambos foram poupados contra o Tricolor baiano. O Fluminense deve começar jogando com Fábio; Samuel Xavier, Felipe Melo, Manoel, Marcelo; André, Martinelli, Ganso; Arias, Marquinhos, Cano. Após
POLÍCIA
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
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