Um incêndio atingiu um prédio em construção no bairro da Torre, zona oeste do Recife, na noite desta quinta-feira (28). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, ainda não há informações sobre vítimas. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o incêndio de grandes proporções. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h05min da noite de hoje. Inicialmente, foram enviadas quatro viaturas ao local: duas de combate a incêndio, uma plataforma e uma de comando operacional. Por questão de segurança, a Neoenergia, concessionária de energia que atende a região, informou que desligou preventivamente a rede elétrica nas imediações do edifício. “Equipes da distribuidora permanecem na localidade auxiliando os trabalhos do Corpo de Bombeiros. O serviço na área será imediatamente restabelecido assim que houver condições segura para a população”, informou a empresa. O prefeito do Recife, João Campos, disse que acionou o Centro de Operações do Recife (COP) para monitorar os e
COTIDIANO
"Entre 5 e 9 de janeiro, período de matrícula nas escolas estaduais e municipais de Fortaleza, a Comissão de Defesa do Direito à Educação visitou 62 unidades, entre escolas e creches, da educação infantil ao ensino médio. Todos os anos, a Comissão verifica a situação das escolas. A partir disso, é feito um relatório, onde são documentadas questões de infraestrutura e demanda escolar.
Na avaliação, a Comissão verificou que a maioria das unidades apresentam estrutura física deficiente: iluminação e ventilação não são adequadas e conservação de pisos e banheiros deixa a desejar.
Além da parte física, a Comissão detectou que a maioria das escolas visitadas não realiza um cadastro dos alunos excedentes, o que prejudica a contabilização de quantas crianças estão fora da escola. Com relação às creches, o relatório aponta que a demanda de crianças é bem maior que a oferta de vagas, principalmente com o fechamento das 87 creches municipais que eram conveniadas com o Governo do Estado.
Ainda de acordo com o levantamento, nenhuma das escolas de ensino infantil atende crianças com idade inferior a um ano.
Após o estudo, a Comissão elaborou uma série de recomendações que serão encaminhadas aos órgãos do poder público (Estado e Prefeitura) e ao Ministério Público. Dentre as solicitações, estão a matrícula unificada - o que contribui para o registro da demanda excedente -, a extensão gradual das salas destinadas a alunos portadores de necessidades especiais e fortalecimento do regime de colaboração entre Estado e Município pra garantir a educação infantil."
Fonte:Portal O Povo Online
"Entre 5 e 9 de janeiro, período de matrícula nas escolas estaduais e municipais de Fortaleza, a Comissão de Defesa do Direito à Educação visitou 62 unidades, entre escolas e creches, da educação infantil ao ensino médio. Todos os anos, a Comissão verifica a situação das escolas. A partir disso, é feito um relatório, onde são documentadas questões de infraestrutura e demanda escolar.
Na avaliação, a Comissão verificou que a maioria das unidades apresentam estrutura física deficiente: iluminação e ventilação não são adequadas e conservação de pisos e banheiros deixa a desejar.
Além da parte física, a Comissão detectou que a maioria das escolas visitadas não realiza um cadastro dos alunos excedentes, o que prejudica a contabilização de quantas crianças estão fora da escola. Com relação às creches, o relatório aponta que a demanda de crianças é bem maior que a oferta de vagas, principalmente com o fechamento das 87 creches municipais que eram conveniadas com o Governo do Estado.
Ainda de acordo com o levantamento, nenhuma das escolas de ensino infantil atende crianças com idade inferior a um ano.
Após o estudo, a Comissão elaborou uma série de recomendações que serão encaminhadas aos órgãos do poder público (Estado e Prefeitura) e ao Ministério Público. Dentre as solicitações, estão a matrícula unificada - o que contribui para o registro da demanda excedente -, a extensão gradual das salas destinadas a alunos portadores de necessidades especiais e fortalecimento do regime de colaboração entre Estado e Município pra garantir a educação infantil."
Fonte:Portal O Povo Online
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