A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
Futebol, recursos do PAC, microempreendedorismo e relações com a imprensa foram alguns dos argumentos usados por prefeitos de 11 das 26 capitais (42,3%) do país para ampliar o número de secretários no primeiro ano de mandato.
Assim como a de São Paulo, que criou as secretarias do Desenvolvimento Urbano e a do Microempreendedor Individual e passou a contar com 28 secretários -eram 21 até 2006, quando o prefeito Gilberto Kassab (DEM) assumiu o cargo-, as prefeituras de Macapá, Porto Velho, Maceió, Natal, São Luís, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre também reforçaram o primeiro escalão em 2009.
Outras seis prefeituras -Salvador, Manaus, Palmas, Goiânia, Cuiabá e Rio- mudaram a estrutura, mas não ampliaram o total de pastas. Assim, em 2009, foram criados 49 cargos com status de secretário para cuidar de questões como Copa do Mundo, Olimpíada, terceira idade e “assuntos federativos”.
Em algumas capitais o aumento resultou do simples desmembramento de pastas -como Recife, onde o prefeito João da Costa (PT) manteve a Secretaria da Comunicação, mas criou uma pasta de “relações com a imprensa”. Ao todo foram sete novas secretarias, entre elas a da Mulher, a da Juventude e a do Meio Ambiente. Florianópolis e Belo Horizonte também levaram o tema ambiental para o primeiro escalão.
Porto Velho passou a contar com uma secretaria para “projetos especiais” e outra para “programas especiais”. A primeira, diz o secretário Pedro Béber (PMDB), acompanha as compensações das usinas de Santo Antônio e Jirau, e a de “projetos” cuida de recursos extraordinários provenientes de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Já Palmas, com menos de 200 mil habitantes, tem agora um secretário específico para a “articulação metropolitana”.
Cidades que vão abrigar a Copa de 2014, Rio de Janeiro, Cuiabá e Porto Alegre deram origem a secretarias para o Mundial -no Rio, a pasta (Serio) já cuida também da Olimpíada-2016. A prefeitura carioca diz ter feito um remanejamento que resultou em economia de 30% em comissão, funções gratificadas e custeio.
A reforma na estrutura, em alguns casos, é seguida de aumento dos custos. Para abrigar a recém-criada Secretaria de Direitos Humanos, a Prefeitura de Fortaleza, por exemplo, alugou uma sede, por R$ 2.500 mensais, e criou 11 cargos.
Em São Luís, 36 cargos comissionados foram criados para a Secretaria da Segurança; em Maceió são 16 novos contratados para as novas pastas de Direitos Humanos e Economia Solidária. Um secretário em Maceió ganha R$ 17 mil.
Salvador enxugou 10 dos 24 cargos de primeiro escalão existentes na última gestão. A prefeitura diz ter economizado cerca de R$ 40 milhões no custeio, mas não houve demissões.
Procuradas desde o final de novembro, as prefeituras de Belém, Campo Grande e Boa Vista não informaram quantos secretários têm. Com exceção de Belo Horizonte, São Luís, Maceió, Fortaleza e São Paulo, as prefeituras que ampliaram a estrutura não disseram se houve aumento de gastos em 2009.”
(Folha Online)
DETALHE – A Prefeietura de Fortaleza ainda paga aluguel para abrigar o Paço Municipal (Vila União) e a oposição garante que existem mais de 12 mil terceirizados na máquina municipal e mais de 400 lotados só via gabinete da prefeita.
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações da Folha Online
Assim como a de São Paulo, que criou as secretarias do Desenvolvimento Urbano e a do Microempreendedor Individual e passou a contar com 28 secretários -eram 21 até 2006, quando o prefeito Gilberto Kassab (DEM) assumiu o cargo-, as prefeituras de Macapá, Porto Velho, Maceió, Natal, São Luís, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre também reforçaram o primeiro escalão em 2009.
Outras seis prefeituras -Salvador, Manaus, Palmas, Goiânia, Cuiabá e Rio- mudaram a estrutura, mas não ampliaram o total de pastas. Assim, em 2009, foram criados 49 cargos com status de secretário para cuidar de questões como Copa do Mundo, Olimpíada, terceira idade e “assuntos federativos”.
Em algumas capitais o aumento resultou do simples desmembramento de pastas -como Recife, onde o prefeito João da Costa (PT) manteve a Secretaria da Comunicação, mas criou uma pasta de “relações com a imprensa”. Ao todo foram sete novas secretarias, entre elas a da Mulher, a da Juventude e a do Meio Ambiente. Florianópolis e Belo Horizonte também levaram o tema ambiental para o primeiro escalão.
Porto Velho passou a contar com uma secretaria para “projetos especiais” e outra para “programas especiais”. A primeira, diz o secretário Pedro Béber (PMDB), acompanha as compensações das usinas de Santo Antônio e Jirau, e a de “projetos” cuida de recursos extraordinários provenientes de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Já Palmas, com menos de 200 mil habitantes, tem agora um secretário específico para a “articulação metropolitana”.
Cidades que vão abrigar a Copa de 2014, Rio de Janeiro, Cuiabá e Porto Alegre deram origem a secretarias para o Mundial -no Rio, a pasta (Serio) já cuida também da Olimpíada-2016. A prefeitura carioca diz ter feito um remanejamento que resultou em economia de 30% em comissão, funções gratificadas e custeio.
A reforma na estrutura, em alguns casos, é seguida de aumento dos custos. Para abrigar a recém-criada Secretaria de Direitos Humanos, a Prefeitura de Fortaleza, por exemplo, alugou uma sede, por R$ 2.500 mensais, e criou 11 cargos.
Em São Luís, 36 cargos comissionados foram criados para a Secretaria da Segurança; em Maceió são 16 novos contratados para as novas pastas de Direitos Humanos e Economia Solidária. Um secretário em Maceió ganha R$ 17 mil.
Salvador enxugou 10 dos 24 cargos de primeiro escalão existentes na última gestão. A prefeitura diz ter economizado cerca de R$ 40 milhões no custeio, mas não houve demissões.
Procuradas desde o final de novembro, as prefeituras de Belém, Campo Grande e Boa Vista não informaram quantos secretários têm. Com exceção de Belo Horizonte, São Luís, Maceió, Fortaleza e São Paulo, as prefeituras que ampliaram a estrutura não disseram se houve aumento de gastos em 2009.”
(Folha Online)
DETALHE – A Prefeietura de Fortaleza ainda paga aluguel para abrigar o Paço Municipal (Vila União) e a oposição garante que existem mais de 12 mil terceirizados na máquina municipal e mais de 400 lotados só via gabinete da prefeita.
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações da Folha Online
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.