A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
A 2ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua encerrou, por volta das 17h30 desta sexta-feira (26), a fase de instrução criminal do processo que investiga o crime de homicídio, estupro e ocultação de cadáver, cometido contra a menina Alanis Maria Laurindo Oliveira, em janeiro deste ano, no bairro Conjunto Ceará.
O acusado, Antônio Carlos dos Santos Xavier, foi o último a ser ouvido na audiência que teve início às 8 horas. Ele confessou ter praticado o crime, negando apenas que tenha tido a intenção de ocultar o corpo da criança. Disse também que praticou relações sexuais com a garota apenas depois de ela ter morrido.
Antes do réu, já haviam sido ouvidas as oito testemunhas arroladas pela acusação, representada pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão e pelo assistente de acusação, advogado Marcelo Sobral.
Ao final da audiência, a defesa do acusado, representada pelo advogado Romeu Aurélio Ferreira, requereu a instauração de incidente de sanidade mental, solicitando a realização de perícia médica e psicológica para avaliar a hipótese de inimputabilidade do réu.
O juiz fixou o prazo de três dias para o Ministério Público, seguido de igual prazo para o assistente de acusação, se manifestarem a respeito do pedido da defesa. Após esse prazo, o magistrado decidirá pelo deferimento ou não do pedido.
Antônio Carlos dos Santos Xavier é acusado de ter raptado, estuprado e matado a menina Alanis Maria Laurindo, de cinco anos, no último dia 7 de janeiro. A criança estava com os pais em uma igreja do bairro Conjunto Ceará, de onde foi levada. No dia seguinte, o corpo dela foi encontrado em um matagal no bairro Antônio Bezerra. O crime chocou a sociedade cearense e teve repercussão nacional."
Fonte: Portal Jangadeiro Online,com informações do TJCE
O acusado, Antônio Carlos dos Santos Xavier, foi o último a ser ouvido na audiência que teve início às 8 horas. Ele confessou ter praticado o crime, negando apenas que tenha tido a intenção de ocultar o corpo da criança. Disse também que praticou relações sexuais com a garota apenas depois de ela ter morrido.
Antes do réu, já haviam sido ouvidas as oito testemunhas arroladas pela acusação, representada pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão e pelo assistente de acusação, advogado Marcelo Sobral.
Ao final da audiência, a defesa do acusado, representada pelo advogado Romeu Aurélio Ferreira, requereu a instauração de incidente de sanidade mental, solicitando a realização de perícia médica e psicológica para avaliar a hipótese de inimputabilidade do réu.
O juiz fixou o prazo de três dias para o Ministério Público, seguido de igual prazo para o assistente de acusação, se manifestarem a respeito do pedido da defesa. Após esse prazo, o magistrado decidirá pelo deferimento ou não do pedido.
Antônio Carlos dos Santos Xavier é acusado de ter raptado, estuprado e matado a menina Alanis Maria Laurindo, de cinco anos, no último dia 7 de janeiro. A criança estava com os pais em uma igreja do bairro Conjunto Ceará, de onde foi levada. No dia seguinte, o corpo dela foi encontrado em um matagal no bairro Antônio Bezerra. O crime chocou a sociedade cearense e teve repercussão nacional."
Fonte: Portal Jangadeiro Online,com informações do TJCE
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