Um incêndio atingiu um prédio em construção no bairro da Torre, zona oeste do Recife, na noite desta quinta-feira (28). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, ainda não há informações sobre vítimas. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o incêndio de grandes proporções. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h05min da noite de hoje. Inicialmente, foram enviadas quatro viaturas ao local: duas de combate a incêndio, uma plataforma e uma de comando operacional. Por questão de segurança, a Neoenergia, concessionária de energia que atende a região, informou que desligou preventivamente a rede elétrica nas imediações do edifício. “Equipes da distribuidora permanecem na localidade auxiliando os trabalhos do Corpo de Bombeiros. O serviço na área será imediatamente restabelecido assim que houver condições segura para a população”, informou a empresa. O prefeito do Recife, João Campos, disse que acionou o Centro de Operações do Recife (COP) para monitorar os e
" “Não há como uma única construtora dar conta de todos os serviços solicitados pela Prefeitura. Então, o que vai acontecer? Muitas obras serão empreitadas a outras construtoras. E, claro, o custo dessas obras será bem acima do valor real, pois cada construtora irá querer ganhar o seu percentual sobre o serviço a ser executado. Isso, dificilmente ocorreria em caso de licitação para cada obra, pois as pequenas e médias construtoras poderiam realizar o serviço, sem qualquer tipo de repasse para a construtora que as contratou, já que o contratante seria a própria Prefeitura”.
A manifestação é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Roberto Sérgio, na manhã deste sábado (26), sobre a intenção da Prefeitura de Fortaleza em lançar uma única licitação, no valor de até R$ 99,2 milhões, para a execução de todas as obras da cidade. O contrato teria vigência de um ano.
A declaração do dirigente vai de encontro ao posicionamento do coordenador de projetos especiais da Prefeitura, Geraldo Accioly, que disse que o modelo desejado pela administração municipal sairia mais barato, além de dar agilidade ao processo.
“Muitas vezes, as obras são empreitadas até três ou quatro vezes. Construtoras passando o serviço para outras construtoras. Além de encarecer demais o custo da obra, também levará muito tempo até o início da obra”, ressaltou o líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Plácido Filho (PDT), que na última quarta-feira (23) denunciou no plenário da Casa que a licitação iria favorecer uma grande construtora, em detrimento às demais que teriam condições de realizar obras de menor porte.
Na quinta-feira (24), a Prefeitura decidiu adiar a licitação."
Fonte: Blog do Eliomar de Lima
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