Acessibilidade: 75º Salão de Abril promove visita guiada com intérprete de Libras Mostra que reúne 38 obras de arte recebe alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza Assim como a pluralidade das obras marca da 75ª edição do Salão de Abril, o público que visita a mostra também é plural e, por isso, a acessibilidade se faz necessária. Para receber alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza, nesta sexta-feira (26) , o evento cultural preparou uma visitação completa com intérprete em Libras. Além disso, o Salão de Abril oferece elevadores para o público com deficiência ou com mobilidade reduzida. Desde a abertura da exposição, centenas de idosos visitaram a exposição. Foi a primeira vez, por exemplo, que dona Francisca Nunes, de 79 anos, conheceu obras de arte de perto. “Estou encantada em poder conhecer arte feita por gente daqui”, vibrou a aposentada. A edição 2024 do Salão de Abril reúne obras de 38 artistas nordestinos. Ancestralidade, crítica social e afetuosidade são estampa
Secretaria Municipal de Educação de Ipaporanga acata recomendação do MPCE sobre fornecimento de material escolar
A Secretaria Municipal de Educação de Ipaporanga acatou, nesta terça-feira (26), recomendação expedida pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por intermédio da Promotoria de Justiça da Comarca de Ipaporanga, na última quarta-feira (20). No documento, assinado pelo promotor de Justiça Hygo Cavalcante da Costa, o MPCE recomenda que o Município passe a fornecer, no início de cada ano letivo, incluindo o de 2016, o fardamento exigido pelo Município e um kit básico de material escolar, incluindo, no mínimo, caneta, lápis, borracha e caderno, a todos os alunos da rede pública de ensino.
Na recomendação, o promotor de Justiça explica que o acesso à Educação, garantido pela Constituição Federal e diversas Leis Federais, inclui o fornecimento de fardamento, material, alimentação, transporte e demais itens essenciais ao pleno exercício de tal direito. Segundo ele, a obrigatoriedade da compra de fardamento e material escolar pelos pais de alunos da rede pública, especialmente os que vivem em situação de pobreza, acarreta dificuldades financeiras às famílias.
“A exigência da compra de fardamento e material escolar impõe barreira financeira ao acesso à educação básica, causando constrangimento àqueles alunos que dispõem de poucos recursos”, explica Hygo Cavalcante da Costa.
No documento, é recomendado, ainda, que seja fixado, para os próximos anos, calendário de entrega do fardamento e do material.