Polícia Federal (PF) disse hoje (18) que ainda não é possível estimar prazo para a identificação dos nove corpos em embarcação encontrada à deriva no litoral paraense, próximo ao município de Bragança . A perícia, para identificação das vítimas, começou ontem (17), em conjunto com a Polícia Científica do Pará. De acordo com a PF, os corpos serão temporariamente sepultados na capital paraense, Belém, até que as identidades tenham sido estabelecidas e as famílias das vítimas possam ser formalmente comunicadas. A principal hipótese é que as vítimas tenham vindo da África em direção às Ilhas Canárias, na Espanha, arquipélago usado como rota migratória para entrada no continente europeu. Segundo a polícia, os inícios apontam que o barco, provavelmente saiu da Mauritânia, na África e acabou pegando uma corrente marítima com destino ao Brasil. “Como a migração de pessoas dos países africanos é uma questão humanitária que conta com milhares de pessoas desaparecidas e inexistem dados
Uma opção cultural para quem vai conferir o Museu Imagem e do Som é a exposição Infância Refugiada, da cearense Karine Garcêz, que fica em cartaz até o dia 18 de fevereiro. Nascida em Redenção e convertida ao Islamismo, Karine vem se dedicando à fotografia, com especial atenção ao registro de crianças e adolescentes atingidos pela guerra, em particular no Oriente Médio. A entrada para a exposição é franca.
Desde 2012, a fotógrafa percorre países como Arábia Saudita, Bósnia, Turquia e Líbano, além da Faixa de Gaza, despertando sua sensibilidade para dar um testemunho visual do que presenciou. Retornando em 2014 ao Oriente Médio, Karine Garcêz percorreu Turquia, Líbano e Síria fotografando a vida dos refugiados, sobretudo crianças e adolescentes. Com muita sensibilidade no olhar, soube captar, em formas delicadas e belas, expressivas imagens em preto e branco, cenas do cotidiano de meninos e meninas, suas expressões de espanto, ternura e de afetos, gestos suaves e sorrisos amáveis, adolescentes protetores e cuidadores de irmãos menores, e ainda cenas de descontração e lazer, mesmo em meio à dura realidade da guerra.
Desde 2012, a fotógrafa percorre países como Arábia Saudita, Bósnia, Turquia e Líbano, além da Faixa de Gaza, despertando sua sensibilidade para dar um testemunho visual do que presenciou. Retornando em 2014 ao Oriente Médio, Karine Garcêz percorreu Turquia, Líbano e Síria fotografando a vida dos refugiados, sobretudo crianças e adolescentes. Com muita sensibilidade no olhar, soube captar, em formas delicadas e belas, expressivas imagens em preto e branco, cenas do cotidiano de meninos e meninas, suas expressões de espanto, ternura e de afetos, gestos suaves e sorrisos amáveis, adolescentes protetores e cuidadores de irmãos menores, e ainda cenas de descontração e lazer, mesmo em meio à dura realidade da guerra.