A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
Foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Fortaleza, nesta quinta-feira (23), o projeto de indicação 0022/2017, de autoria do vereador Célio Studart (SD), que cria o "Botão do Pânico" nos transportes coletivos do município.
Caso seja sancionado, as empresas concessionárias e permissionárias de transporte coletivo do Município de Fortaleza deverão efetuar a instalação do botão do pânico e dispositivo de localização global por satélite (GPS) em todos os veículos de transporte público, devendo a instalação ser preferencial nas linhas com maior índice de violência.
Segundo Célio Studart, o botão do pânico só deverá ser utilizado pelo motorista quando se constatar a ocorrência de algum crime, ato de violência ou irregularidade nos transportes coletivos, devendo ficar em local de fácil acionamento pelo motorista, porém não visível para terceiros.
“De acordo com dados do Sindiônibus, Fortaleza registra sete assaltos coletivos por dia, o que é um número bastante elevado e que exige políticas públicas efetivas a fim de combater a criminalidade. Além disso, segundo dados da ONG mexicana Seguridad, Justicia y Paz, Fortaleza é a cidade mais violenta do Brasil, outro fator que corrobora na necessidade de combate à violência”, ressalta o vereador.