Pelo segundo ano seguido, o Banco Central (BC) fechou o balanço no negativo. Depois de registrar prejuízo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC teve prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (28), em Brasília, o balanço do banco no ano passado. Em 2023, houve prejuízo de R$ 123 bilhões que se referem a operações cambiais, como swap (venda de dólares no mercado futuro) e variação das reservas internacionais. Isso ocorre porque o dólar caiu 7,86% no ano passado, o que provoca perdas na hora de converter as operações cambiais em reais. O prejuízo de 2023 só não foi maior porque o Banco Central teve lucro operacional (ganhos com o exercício da atividade) de R$ 8 bilhões em 2023. Ao somar os resultados cambiais e operacionais, chega-se ao prejuízo final de R$ 114,2 bilhões. Cobertura Por causa da legislação de 2019 que regulamenta a relação entre o Banco Central e o Tesouro, a destinação dos lucros da autoridade monetária mudou. Do
Na tarde desta terça-feira (6), o deputado cearense Danilo Forte recebeu das mãos do presidente da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (APRECE), Gadyel Gonçalves, e do prefeito de Várzea Alegre, Zé Helder, uma placa em homenagem pela atuação comprometida com as pautas municipalistas.
“Me sinto honrado por fazer parte dessa luta em prol do fortalecimento dos municípios e permitindo que mais recursos sejam aplicados nas áreas da saúde, educação, infraestrutura e segurança. Assim buscamos levar mais qualidade de vida para o cidadão”, comemora Forte.
O reconhecimento foi concedido após o parlamentar apresentar, na semana passada, durante sessão do Congresso Nacional, um requerimento de inversão de pauta que contribuiu para a realização da votação que derrubou o veto 52. A iniciativa transfere a cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS), atualmente feita no município do estabelecimento prestador do serviço, para o município do domicílio dos clientes de cartões de créditos e débito e de planos de saúde. Estimativa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que a derrubada do veto vai possibilitar a redistribuição de mais de R$ 6 bilhões para os municípios brasileiros.