Prefeitura de Fortaleza intensifica fiscalização e apela à colaboração da comunidade contra descarte irregular de resíduos COMPARTILHAR Durante a operação, o veículo envolvido foi apreendido e o responsável autuado A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) flagrou mais um caso de descarte irregular de resíduos sólidos. A ação ocorreu no final da tarde de quinta-feira (18/04), no bairro Vila União, onde cerca de mil litros de lixo estavam sendo despejados em área pública quando os fiscais agiram. A operação recebeu o apoio da Inspetoria de Proteção Ambiental (IPAM) da Guarda Municipal de Fortaleza. A Prefeitura, por meio da equipe da Agefis, tem aumentado a vigilância em relação ao descarte inadequado de resíduos em toda a cidade. As equipes de fiscalização estão ativas dia e noite, realizando vistorias em locais suscetíveis a serem utilizados como pontos de descarte, além de responder às denúncias da população. Segundo os fiscais responsáveis, a maioria dos resíduos dessa f
Diversas pesquisas clínicas foram desenvolvidas com o intuito de estudar as implicações relacionadas ao Zika com as notificações do vírus associado à microcefalia, desde outubro de 2015. Nesta terça-feira, 11, o Hospital Geral Dr. César Cals (HGCC), do Governo do Ceará, referência em obstetrícia e neonatologia, com atendimento de alta complexidade, sediará o seminário internacional “Desenvolvendo capacitação em pesquisa clínica – Introdução à network REDe”. O encontro será com a diretora da Global Health Network, do London College, Trudie Lang, às 9 horas, no Auditório II do Centro de Estudos, localizado na Avenida Imperador, 372, Centro de Fortaleza.
Ao todo, são disponibilizadas 70 vagas. Podem participar enfermeiros, médicos, farmacêuticos, profissionais de laboratório, analistas de dados, entre outros, do Hospital César Cals e de outras instituições de pesquisa, independente da área de enfermidades e outros tipos de estudos. O seminário vai propor uma abordagem referente ao conhecimento e difusão das informações relativas à pesquisa clínica em todo o mundo. É uma maneira de aproximar a realização de pesquisas dos profissionais de saúde, independente das condições adversas, e não somente nos grandes centros. Mesmo em condições limitadas, os estudos podem e devem ser desenvolvidos.
“A ideia é que haja uma difusão de que a pesquisa clínica pode e deve ser feita em locais com poucos recursos, em condições mais adversas”, afirma o médico infectologista, Robério Dias Leite. O foco do seminário é mostrar também as ferramentas disponíveis que ajudam a desenvolver habilidades para pesquisas clínicas. No mesmo dia, haverá ainda, a partir das 14 horas, um Workshop direcionado aos profissionais da saúde que normalmente não estão envolvidos com pesquisas e estão em regiões mais remotas, onde a aplicação desses trabalhos ainda é pouco explorada.
Conforme explica Robério, “será uma conversa com os profissionais para ouvir o que eles pensam sobre o que é pesquisa, ver o que lhes falta e o que é necessário para que eles iniciem a coleta de dados”. Nesse momento, os temas serão direcionados aos profissionais de saúde que trabalham com casos de microcefalia e bebês com Zika e serão discutidos os direcionamentos que devem ser aplicados, sempre destinados às pesquisas.