A seleção brasileira de atletismo disputa neste domingo (21) o Mundial de marcha atlética por equipes, em Antalya (Turquia), que reunirá 431 atletas de 52 países, que buscam a classificação para a Olimpíada de Paris. Com duas vagas individuais (Caio Bonfim e Erica Sena) garantidas em Paris na prova dos 20 quilômetros, o Brasil quer carimbar mais algumas no revezamento misto, prova que estreará no programa olímpico dos Jogos de Paris. A delegação brasileira conta com 14 atletas (seis mulheres e oito homens) no Mundial de Antaly. Duas duplas competirão na maratona no revezamento misto: Caio Bonfim e Viviane Lyra, e Gabriela Muniz e Max Batista dos Santos. Eles completarão a distância de 42.195 km em etapas: a primeira delas - 12.195 km - será percorrida por um atleta homem, e depois os atletas (mulheres e homens) se alternarão nos demais trechos de 10 km. As primeiras 22 equipes carimbam vaga em Paris 2024. Além disso, as cinco primeiras colocadas ganham o direito de garantir uma se
O miniestudo setorial de castanha de caju, realizado pelo Centro Internacional de Negócios da FIEC, revela que no período de janeiro a maio de 2017 a balança comercial do setor fechou com saldo positivo de US$ 28,5 milhões. No entanto, o valor representa uma queda de 36,6% em relação ao saldo do mesmo período do ano passado, fruto de um aumento recorde nas importações do produto que subiram de US$ 56,8 mil para US$ 10,7 milhões. Já as exportações sofreram uma retração de 12,8%, saindo de US$ 45,0 milhões para US$ 39,2 milhões no mesmo período.
"Trata-se de um momento peculiar de um setor tradicionalmente exportador, com uma substancial elevação das importações e um decréscimo das exportações.Todavia, analisando o produto adquirido do exterior, é necessário que seja beneficiado no Estado e ele pode ser utilizando tanto para o consumo interno quanto para o mercado externo. Apesar da queda nas exportações, o Ceará continua sendo o maior exportador de castanha do Brasil", analisa Karina Frota, gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC.
As exportações de castanha que de janeiro a maio do ano passado representavam 11,42% do total das exportações cearenses, neste ano impactam com 4,75% no volume total para o período. Por outro lado, as importações participam neste ano com 1,15% do total no acumulado do ano ante 0,01% do mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos, Canadá e Holanda são os principais destinos das exportações. As importações vêm da Costa do Marfim e da Indonésia.
Ceará em Comex
O “Ceará em Comex” é um estudo de inteligência elaborado mensalmente pelo Centro Internacional de Negócios da FIEC, que retrata o panorama do comércio exterior do estado. Na última edição, o estudo revelou que as exportações cearenses apresentaram em maio crescimento de 117,2% em relação ao mês anterior, alcançando US$ 205,4 milhões.
O montante exportado é 154,2% superior à igual período de 2016, quando fora exportado US$ 80,8 milhões. Trata-se do décimo mês consecutivo em que o Estado registra aumento quando comparado com os meses do ano anterior. As importações também registraram crescimento (8,1%) em maio em relação ao mês anterior, chegando a US$ 181,5 milhões. Além disso, o resultado é 46,4% superior aos US$ 124,0 milhões registrados no mesmo período de 2016. Como resultado dessas movimentações, o Ceará registrou balança comercial superavitária em US$ 23,8 milhões em maio.
Confira o miniestudo setorial de castanha de caju completo AQUI .
"Trata-se de um momento peculiar de um setor tradicionalmente exportador, com uma substancial elevação das importações e um decréscimo das exportações.Todavia, analisando o produto adquirido do exterior, é necessário que seja beneficiado no Estado e ele pode ser utilizando tanto para o consumo interno quanto para o mercado externo. Apesar da queda nas exportações, o Ceará continua sendo o maior exportador de castanha do Brasil", analisa Karina Frota, gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC.
As exportações de castanha que de janeiro a maio do ano passado representavam 11,42% do total das exportações cearenses, neste ano impactam com 4,75% no volume total para o período. Por outro lado, as importações participam neste ano com 1,15% do total no acumulado do ano ante 0,01% do mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos, Canadá e Holanda são os principais destinos das exportações. As importações vêm da Costa do Marfim e da Indonésia.
Ceará em Comex
O “Ceará em Comex” é um estudo de inteligência elaborado mensalmente pelo Centro Internacional de Negócios da FIEC, que retrata o panorama do comércio exterior do estado. Na última edição, o estudo revelou que as exportações cearenses apresentaram em maio crescimento de 117,2% em relação ao mês anterior, alcançando US$ 205,4 milhões.
O montante exportado é 154,2% superior à igual período de 2016, quando fora exportado US$ 80,8 milhões. Trata-se do décimo mês consecutivo em que o Estado registra aumento quando comparado com os meses do ano anterior. As importações também registraram crescimento (8,1%) em maio em relação ao mês anterior, chegando a US$ 181,5 milhões. Além disso, o resultado é 46,4% superior aos US$ 124,0 milhões registrados no mesmo período de 2016. Como resultado dessas movimentações, o Ceará registrou balança comercial superavitária em US$ 23,8 milhões em maio.
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