Iniciativa da classe artística, em parceria com a Biblioteca Estadual do Ceará (Bece) e com o Theatro José de Alencar (TJA), o “Sarau Ceará Mestiço”, em homenagem ao escritor cearense, dramaturgo, folclorista e ativista da cultura popular, Oswald Barroso, irá reunir mais de 20 artistas no próximo dia 26 de abril (sexta-feira), das 19h às 21h30. O evento acontecerá no palco da Praça Mestre Boca Rica. Organizado pela poeta e produtora cultural Marta Pinheiro, o Sarau será composto por intervenções literárias, musicais e teatrais de nomes como: Adriano Kanu, Alan Mendonça, Almir Mota, Apá Silvino, Calé Alencar, Carri Costa, Dalwton Moura, Ernesto Cartaxo, Eugênia Neri, João Pirambu, João Victor Barroso, Jon Soarez, Júlia Barros, Klévisson Viana, Marta Pinheiro, Parahyba de Medeiros, Pingo de Fortaleza, Raymundo Netto, Rejane Reinaldo, Ricardo Pinheiro, Rosemberg Cariry e Vanéssia Gomes. O nome do evento é uma alusão ao “Ceará Mestiço”, livro homônimo publicado por Oswald em 2019. Nele,
“Guelã Ao Vivo” é o último projeto da cantora Maria Gadú que traz em seu repertório 18 faixas, além de sucessos que marcaram sua carreira, como ‘ne me quitte pas’ e ‘bela flor’. O show será realizado no Cineteatro São Luiz, equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, no dia 20 de agosto, às 18h. Os ingressos já estão à venda com os valores: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).
Em “Guelã”, a artista transcende as expectativas ao apresentar sonoridades inovadoras. Faixas como "obloco" e "tecnopapiro" mostram sua habilidade de sempre surpreender, transbordando musicalidade e lirismo. O álbum lançado em maio de 2015 foi nomeado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Popular Brasileira".
Para Maria Gadú esse registro, o terceiro álbum de sua carreira, fecha um ciclo, uma etapa: “foi um passo importante pro caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. Venho me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. Guelã é mutação”. Gadú completa: “ao longo de dois anos, preparei o corpo e a mente pra dar vida ao que chamo de ‘feliz nova era’”. A cantora afirma que pensou em chamar o álbum de “terceira asa” e explica como surge a essência do álbum: “a gente queria soar mundo, a gente queria soar híbrido, a gente queria voar.”
Lua Leça, que faz parte do conceito do álbum e projeto gráfico, bem como é responsável pela direção de arte do mesmo, foi quem trouxe a estética da ave. E a ave nasceu de um dicionário indígena que Gadú encontrou entre os livros que estava lendo, a ave chamava Guelã. “A Lua trouxe a ave pra mim. a gaivota. Lembrava minha canção e o livro que a mamãe leu pra mim
quando era pequena (Fernão Capelo Gaivota). Eu queria ser ele, aí eu virei a Guelã”, afirma Gadú. O Cineteatro São Luiz te convida para viver esse show, Guelã Ao Vivo de Maria Gadú: “todos gaivotas, numa caixa de pandora, onde a luz é sombra e a música ecoa”.
Em “Guelã”, a artista transcende as expectativas ao apresentar sonoridades inovadoras. Faixas como "obloco" e "tecnopapiro" mostram sua habilidade de sempre surpreender, transbordando musicalidade e lirismo. O álbum lançado em maio de 2015 foi nomeado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Popular Brasileira".
Para Maria Gadú esse registro, o terceiro álbum de sua carreira, fecha um ciclo, uma etapa: “foi um passo importante pro caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. Venho me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. Guelã é mutação”. Gadú completa: “ao longo de dois anos, preparei o corpo e a mente pra dar vida ao que chamo de ‘feliz nova era’”. A cantora afirma que pensou em chamar o álbum de “terceira asa” e explica como surge a essência do álbum: “a gente queria soar mundo, a gente queria soar híbrido, a gente queria voar.”
Lua Leça, que faz parte do conceito do álbum e projeto gráfico, bem como é responsável pela direção de arte do mesmo, foi quem trouxe a estética da ave. E a ave nasceu de um dicionário indígena que Gadú encontrou entre os livros que estava lendo, a ave chamava Guelã. “A Lua trouxe a ave pra mim. a gaivota. Lembrava minha canção e o livro que a mamãe leu pra mim
quando era pequena (Fernão Capelo Gaivota). Eu queria ser ele, aí eu virei a Guelã”, afirma Gadú. O Cineteatro São Luiz te convida para viver esse show, Guelã Ao Vivo de Maria Gadú: “todos gaivotas, numa caixa de pandora, onde a luz é sombra e a música ecoa”.
SERVIÇO:
Evento: Guelã Ao Vivo de Maria Gadú
Data: 20/08/2017
Horário: 18h
Local: Cineteatro São Luiz (Rua Major Facundo, 500 | Centro)Entrada: Os ingressos, com os valores de R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) já podem ser adquiridos na bilheteria do Cineteatro ou com taxa de conveniência no site da Tudus:http://www.tudus.com.br/evento