O último levantamento realizado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma) revelou um aumento significativo no plantio de mudas na cidade de Fortaleza. De acordo com os dados, houve um crescimento de 137,5% no número de mudas plantadas no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. De janeiro a março deste ano foram plantadas 24.087 mudas, enquanto em 2023 foram 10.139. Esse aumento reflete positivamente no meio ambiente e na qualidade de vida dos cidadãos de Fortaleza. O plantio de árvores e outras plantas traz uma série de benefícios, incluindo a melhoria da qualidade do ar, a redução do calor urbano, a conservação do solo e a promoção da biodiversidade. Esses números são resultados das diversas ações que a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Seuma, da Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (Urbfor) e da Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf), desenvolve dentro do Plano de Arborização. O Plano é uma iniciativa do pode
A ação é desenvolvida numa parceria que envolve o Centro de Fisioterapia do HGCC e as voluntárias da Igreja Batista Central de Fortaleza (IBC), que conta com o apoio do Projeto Octo Fortaleza, que ocorre em vários lugares do mundo. Os polvos foram feitos em uma oficina, que reuniu mais de 50 mulheres, realizada pela IBC em duas etapas diferentes, para atender todos os bebês internados no Hospital César Cals.
Lorena Landim, fisioterapeuta da Neonatologia, explica que foi feito todo um trabalho junto ao Ministério da Saúde (MS) e também com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para a utilização do polvo e do gorro, que deve ser individual. “Os gorros ajudam na manutenção da temperatura corpórea e também na fixação dos equipamentos de suporte para a respiração do bebê, que é a oxigenoterapia”, esclarece a fisioterapeuta. Segundo ela, a utilização dos polvos e dos gorros está de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.
Ela ressalta ainda que os polvos “ajudam na minimização dos sinais de estresse, principalmente devido à prematuridade, ao processo de internação, aos manuseios da criança, às terapias necessárias e à conclusão do processo de desenvolvimento fora do útero e facilitam ainda a organização postural do recém-nascido”. Conforme explica a fisioterapeuta, os polvos não substituem o contato pele a pele do bebê com seus pais, eles são uma ferramenta de auxílio postural e minimização dos sinais de estresse.
No Hospital César Cals, o Centro de Fisioterapia é responsável pela utilização dos polvos e gorros, mas todos os profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além dos pais e responsáveis são orientados quanto à utilização e manuseio, para que atuem de forma integrada.
Com a utilização, são esperados resultados como favorecimento da simetria, sensação de acolhimento e aconchego e a minimização dos sinais de estresse. As principais atividades a serem desenvolvidas com o polvo são voltadas para a utilização lúdica e o posicionamento junto ao recém-nascido na incubadora, berço térmico ou berço comum, para um desenvolvimento adequado do bebê prematuro.
Para o uso do polvo e do gorro, algumas orientações foram definidas: o uso é individual e acontece somente após a solicitação e autorização prévia dos pais ou responsáveis pelo recém-nascido; na alta hospitalar, ser levado pela mãe; antes de serem utilizados, eles passam por esterilização em autoclave, específico para uso hospitalar; passam ainda por lavagem a cada sete dias, conforme rotina da unidade, etiquetação com o nome do bebê e encaminhado para esterilização em autoclave, sempre que é utilizado, e, por fim, lavagem das mãos antes e após o manuseio. Todas essas ações são pensadas para favorecer o desenvolvimento do recém-nascido e garantir ainda segurança do paciente.
Projeto Octo
Lorena Landim, fisioterapeuta da Neonatologia, explica que foi feito todo um trabalho junto ao Ministério da Saúde (MS) e também com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para a utilização do polvo e do gorro, que deve ser individual. “Os gorros ajudam na manutenção da temperatura corpórea e também na fixação dos equipamentos de suporte para a respiração do bebê, que é a oxigenoterapia”, esclarece a fisioterapeuta. Segundo ela, a utilização dos polvos e dos gorros está de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.
Ela ressalta ainda que os polvos “ajudam na minimização dos sinais de estresse, principalmente devido à prematuridade, ao processo de internação, aos manuseios da criança, às terapias necessárias e à conclusão do processo de desenvolvimento fora do útero e facilitam ainda a organização postural do recém-nascido”. Conforme explica a fisioterapeuta, os polvos não substituem o contato pele a pele do bebê com seus pais, eles são uma ferramenta de auxílio postural e minimização dos sinais de estresse.
No Hospital César Cals, o Centro de Fisioterapia é responsável pela utilização dos polvos e gorros, mas todos os profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além dos pais e responsáveis são orientados quanto à utilização e manuseio, para que atuem de forma integrada.
Com a utilização, são esperados resultados como favorecimento da simetria, sensação de acolhimento e aconchego e a minimização dos sinais de estresse. As principais atividades a serem desenvolvidas com o polvo são voltadas para a utilização lúdica e o posicionamento junto ao recém-nascido na incubadora, berço térmico ou berço comum, para um desenvolvimento adequado do bebê prematuro.
Para o uso do polvo e do gorro, algumas orientações foram definidas: o uso é individual e acontece somente após a solicitação e autorização prévia dos pais ou responsáveis pelo recém-nascido; na alta hospitalar, ser levado pela mãe; antes de serem utilizados, eles passam por esterilização em autoclave, específico para uso hospitalar; passam ainda por lavagem a cada sete dias, conforme rotina da unidade, etiquetação com o nome do bebê e encaminhado para esterilização em autoclave, sempre que é utilizado, e, por fim, lavagem das mãos antes e após o manuseio. Todas essas ações são pensadas para favorecer o desenvolvimento do recém-nascido e garantir ainda segurança do paciente.
Projeto Octo
O projeto surgiu na Dinamarca em 2013. Ele realiza a confecção de polvos de crochê e doa para bebês prematuros em Unidades de Tratamento Intensivo neonatais. A intenção é de que, quando abraçado, o brinquedo transmita calma e proteção ao recém-nascido, já que os tentáculos se remetem ao cordão umbilical e causam a sensação de segurança parecida à do útero materno. O projeto, que surgiu com um pequeno grupo de voluntários, hoje já faz doações para 16 hospitais pela Dinamarca e recebeu pedidos para atuar em mais 15 países pelo mundo. No Brasil, diversos estados já aplicam a técnica nas UTIs neonatais, mas na região Nordeste, apenas em Recife-PE e agora, em Fortaleza-CE.
Serviço:
I Oficina de Confecção de Gorros de Crochê
Período: 2 de setembro de 2017
Horário: 9 horas
Local: Hospital César Cals, Av. do Imperador, 545 - Centro, Fortaleza/Ce