A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
As mães que estão em acompanhamento no Hospital Geral Dr. César Cals, da rede pública do Governo do Estado do Ceará, internadas no Alojamento Conjunto, ou no Acolhimento Materno, passarão a receber uma visita diferente a partir de terça-feira, 12, no horário de 14h30 às 17h, sempre uma vez por semana, durante um mês. Além dos familiares e amigos, atores e músicos caracterizados de personagens do imaginário, carregados de significado mágico como um Pajé, a Fada, trarão música e leituras para o ambiente hospitalar.
É o carrinho da leitura para contação de estórias em hospitais, que vai percorrer os corredores do HGCC e estacionar nas enfermarias obstétricas para levar arte, cores, emoção, leituras e aventuras às pacientes. O projeto TRUPE DO RISO – LER É UM BOM REMÉDIO – Carrinho de Leitura com Contação de Estórias em Hospitais pretende proporcionar a instauração de uma cultura de alegria, de esperança e fantasia dentro dos hospitais tornando-os, escolas de alegria e qualidade de vida.
Serão quatro intervenções no Hospital César Cals. Conforme explica o projeto, a inserção das atividades lúdicas, por meio da contação de histórias, “entre pacientes hospitalares, substâncias produzidas fisiologicamente pelo nosso organismo (endorfinas), responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, são liberadas pelo corpo que, por consequência, apresenta um melhor quadro de recuperação e qualidade de vida”.
Lucifátima Maciel, chefe do serviço de psicologia do HGCC, explica que a atividade traz benefícios Beneficia as pessoas porque muitas estão ansiosas, às vezes, tristes, sem esperança diante da doença ou tratamento. No caso das mães, ate o processo de produção do leite será beneficiado. “Essa interação proporcionar uma alegria que os pacientes desconhecem, quando estão hospitalizados. Ela beneficia muito e resgata a importância da vida, a importância de ser tratado, para poder dar continuidade”, enfatiza a psicóloga.
Os pacientes do HGCC contam ainda com o tratamento desenvolvido pelo serviço de Terapia Ocupacional, que atua em toda a unidade, além de outros projetos que buscam fortalecer o tratamento e proporcionar meios que potencializam a recuperação do paciente. A humanização do atendimento está presente em todas as áreas de atuação do hospital na busca constante por um atendimento de qualidade ao paciente.