_A Polícia Militar do Ceará (PMCE) prendeu em flagrante, nessa quarta-feira (27), um homem, de 34 anos, suspeito de crime de importunação sexual contra uma adolescente, de 17 anos. A captura aconteceu no bairro Meireles – Área Integrada de Segurança 1 (AIS 1), em Fortaleza. A ação contou com apoio do Núcleo de Videomonitoramento (Nuvid), da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS)._ _Assista ao vídeo no canal SSPDS TV, no Youtube:_ https://youtu.be/c4jUueVxaes
O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da Comarca de Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza, condenou o procurador de Justiça aposentado, Ernandes Lopes Pereira, acusado de matar com um tiro na cabeça, o delegado Cid Peixoto do Amaral Júnior.
Ao fixar a pena, o juiz Henrique Botelho Romcy, titular da 1ª Vara, condenou o réu a 16 anos de prisão. Ernandes Lopes Pereira vai recorrer em liberdade. A sessão que teve início às 10h15 desta quinta-feira (26/10) e terminou às 22h.
A acusação ficou sob a responsabilidade dos promotores de Justiça Élio Ferraz Souto Júnior e Francisco Lucídio de Queiroz Júnior, e dos assistentes de acusação, os advogados Paulo Napoleão Gonçalves Quezado e João Marcelo Pedrosa. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Marcela Rivanda Coelho Pereira, Américo Lind da Silva Leal e Maurício Silva Pereira.
O CASO
Consta na denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) que o crime ocorreu no dia 13 de agosto de 2008, dentro da residência do procurador, localizada na Lagoa da Precabura, no Eusébio. Também estavam no local a mãe do delegado, as esposas e funcionários de Ernandes.
Ainda conforme o MPCE, naquela tarde, o procurador foi pegar a mãe de Cid Peixoto para conhecer sua mansão. Ele também havia convidado o delegado e o seu irmão, desembargador Jucid para visitá-lo. Poucas horas depois, Cid chegou com a esposa ao local. Os dois, que eram amigos de infância, se distanciaram para conversar. Minutos depois, Ernandes teria disparado um tiro que atingiu a cabeça da vítima, que morreu na hora. A polícia foi acionada e o procurador preso em flagrante. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime, mas alegou acidente.
Ernandes foi levado para o Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar, em Fortaleza, onde permaneceu preso por pouco mais de um ano. Em dezembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus para o acusado, permitindo que respondesse ao processo em liberdade.
Ao fixar a pena, o juiz Henrique Botelho Romcy, titular da 1ª Vara, condenou o réu a 16 anos de prisão. Ernandes Lopes Pereira vai recorrer em liberdade. A sessão que teve início às 10h15 desta quinta-feira (26/10) e terminou às 22h.
A acusação ficou sob a responsabilidade dos promotores de Justiça Élio Ferraz Souto Júnior e Francisco Lucídio de Queiroz Júnior, e dos assistentes de acusação, os advogados Paulo Napoleão Gonçalves Quezado e João Marcelo Pedrosa. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Marcela Rivanda Coelho Pereira, Américo Lind da Silva Leal e Maurício Silva Pereira.
O CASO
Consta na denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) que o crime ocorreu no dia 13 de agosto de 2008, dentro da residência do procurador, localizada na Lagoa da Precabura, no Eusébio. Também estavam no local a mãe do delegado, as esposas e funcionários de Ernandes.
Ainda conforme o MPCE, naquela tarde, o procurador foi pegar a mãe de Cid Peixoto para conhecer sua mansão. Ele também havia convidado o delegado e o seu irmão, desembargador Jucid para visitá-lo. Poucas horas depois, Cid chegou com a esposa ao local. Os dois, que eram amigos de infância, se distanciaram para conversar. Minutos depois, Ernandes teria disparado um tiro que atingiu a cabeça da vítima, que morreu na hora. A polícia foi acionada e o procurador preso em flagrante. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime, mas alegou acidente.
Ernandes foi levado para o Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar, em Fortaleza, onde permaneceu preso por pouco mais de um ano. Em dezembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus para o acusado, permitindo que respondesse ao processo em liberdade.
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