Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da Comarca de Itaitinga condenou a 31 anos e oito meses de prisão o caseiro José Leonardo de Vasconcelos Graciano, acusado de matar Rakelly Matias Alves, de oito anos, em 2016. Também terá de cumprir três anos e três de meses de detenção. Ele foi julgado pelos crimes de homicídio qualificado, estupro de vulnerável, vilipendio de cadáver e ocultação de cadáver.
O julgamento começou às 9h40 desta quinta-feira (23/11), no Fórum da Comarca de Itaitinga, e se encerrou às 18h50. A sessão foi presidida pelo juiz Edísio Meira Tejo Neto, que responde pela unidade judiciária.
O julgamento começou às 9h40 desta quinta-feira (23/11), no Fórum da Comarca de Itaitinga, e se encerrou às 18h50. A sessão foi presidida pelo juiz Edísio Meira Tejo Neto, que responde pela unidade judiciária.
O réu confessou os crimes de homicídio e ocultação de cadáver, mas negou ter estuprado a vítima. A defesa de José Leonardo, feita pelo defensor público Vitor Matos Montenegro, solicitou a exclusão das qualificadoras de motivo torpe, da prática do crime para encobrir o estupro e do feminicídio. Como assistente de acusação atuou Francisco Eugênio Vianna.
O CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE), o crime ocorreu em 21 de setembro de 2016. O caseiro abordou a criança para satisfazer desejo sexual, aproveitando que os demais membros da residência, localizada em Itaitinga, estavam dormindo.
Diante da resistência da vítima, ele aplicou asfixia mecânica nela provocando seu desmaio. Em seguida, amordaçou a garota com saco plástico e abusou sexualmente. Após perceber que a criança estava morta, a colocou em saco e jogou o corpo dentro de uma cacimba, onde foi encontrada três dias depois por policiais.
Ele foi denunciado por homicídio com cinco qualificadoras (motivo torpe, crueldade, impossibilidade de defesa, para assegurar a impunidade quanto a crime anterior e feminicídio), estupro de vulnerável, vilipêndio de cadáver e ocultação do cadáver.
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