A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
A juíza Ana Carolina Montenegro Cavalcante, respondendo pela 1ª Vara da Comarca de Iguatu, concedeu liminar em mandado de segurança, suspendendo os efeitos do decreto legislativo Nº 51/2017, de autoria da Mesa Diretora da Câmara Municipal, que afastou o vereador Louro da Barra (foto) de suas funções de parlamentar por um prazo de 30 dias.
A ação foi protocolada pelo vereador Louro da Barra, através do advogado Fabrício Moreira.
"A mesa diretora da Câmara de Iguatu, lamentavelmente, insiste em querer suspender sem o devido processo legal, e de forma unilateral, um mandato eletivo emanado do voto popular", disse o advogado do parlamentar, Fabrício Moreira.
O vereador Louro da Barra foi afastado do exercício do seu mandato parlamentar no dia 16 de novembro do ano em curso, por decorrência de discussão travada no interior da Casa Legislativa entre o impetrante e o vereador Joaquim Ribeiro do Nascimento, mais conhecido por Joaquim do Pezão.
"Fico muito feliz por essa decisão da Justiça, afinal, entendo que não pratiquei nenhum ato que desabone a minha conduta moral como parlamentar, e nem contra as pessoas que através do voto popular, me escolheram para representá-las na Câmara de Iguatu. Quero também deixar meus agradecimentos ao advogado Fabrício Moreira que também soube conduzir o trâmite dessa ação para que eu pudesse ter os meus direitos devolvidos", disse o parlamentar.
(As informações são do Portal iguatunoticias.com compartilhadas pelo Blog do Flávio Pinto)
A ação foi protocolada pelo vereador Louro da Barra, através do advogado Fabrício Moreira.
"A mesa diretora da Câmara de Iguatu, lamentavelmente, insiste em querer suspender sem o devido processo legal, e de forma unilateral, um mandato eletivo emanado do voto popular", disse o advogado do parlamentar, Fabrício Moreira.
O vereador Louro da Barra foi afastado do exercício do seu mandato parlamentar no dia 16 de novembro do ano em curso, por decorrência de discussão travada no interior da Casa Legislativa entre o impetrante e o vereador Joaquim Ribeiro do Nascimento, mais conhecido por Joaquim do Pezão.
"Fico muito feliz por essa decisão da Justiça, afinal, entendo que não pratiquei nenhum ato que desabone a minha conduta moral como parlamentar, e nem contra as pessoas que através do voto popular, me escolheram para representá-las na Câmara de Iguatu. Quero também deixar meus agradecimentos ao advogado Fabrício Moreira que também soube conduzir o trâmite dessa ação para que eu pudesse ter os meus direitos devolvidos", disse o parlamentar.
(As informações são do Portal iguatunoticias.com compartilhadas pelo Blog do Flávio Pinto)
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