Mais de 90% dos fuzis apreendidos no ano passado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram fabricados em outros países. O maior número de apreensões ocorreu em áreas do estado onde há disputas de território entre facções criminosas rivais. As duas constatações fazem parte de um estudo da Subsecretaria de Inteligência (SSI)da Secretaria de Estado de Polícia Militar, que analisou a apreensão de 492 fuzis em 2023. Um aspecto abordado no estudo da SSI diz respeito à marca dos fuzis apreendidos. Dos 492, 199 são da marca norte-americana Colt. Foram registrados no estudo 194 fuzis sem marca, ou seja, armas que entram no país ou no estado separadas por peças e montadas por armeiros envolvidos com as organizações criminosas. As demais armas apreendidas são de 43 marcas diversas, praticamente todas de países do Hemisfério Norte. O estudo da SSI mostra que as apreensões se concentraram com maior intensidade nas áreas integradas de segurança pública (AISPs) da zona oeste da capital e da Ba
O amigo palestrante e bom comunicador Nelson Gonçalves, isso mesmo com o mesmo nome do cantor, registrou e postou no Facebook a foto acima de um painel gigante de divulgação da plataforma e aplicativo de músicas Spotify. Perguntou se o setor de marketing da empresa está com dinheiro sobrando para fazer uma campanha dessa dimensão.
Amigo Nelson, tem dinheiro sim. É parav conscientizar a população e o prefeito de Fortaleza a fim de não tributar o serviço.
Esse é um exemplo de outros comerciais de aplicativos que surgem de startups estão reforçando a divulgação em Fortaleza. Sabe quais o motivos?
Na prática, a Prefeitura faz frente contra todos os aplicativos. Resolveu mobilizar a Justiça contra o Uber e até a Câmara Municipal para proibir ou mesmo cobrar futuramente impostos do Sportify, Airbnb, Booking e outros. No Caso do Uber, foi à Justiça, mas os motoristas da empresa estão trabalhando por força de liminar conseguida na Justiça pela mesma.
Em matéria pulicada pelo Jornal O Povo, em novembro, esclarece que a Prefeitura passará a tributar Netflix e Spotify. O prefeito Roberto Cláudio defende que está apenas se adequando à legislação nacional, aprovada em dezembro pelo presidente Michel Temer (PMDB). Já enviou um projeto para Cãmara.
Enquanto isso, o Airbnb, aplicativo de hospedagem, deve sofrer uma derrota mais imediata com a sanção nos próximos dias do projeto de lei da Prefeitura aprovado pela Câmara taxando o serviço de alugueis por temporada por meio de aplicativo. O Booking, também de hospedagem, será alvo ainda.
Sobre gastar muito ou não, a postagem movimentou o Facebook do amigo Nelson. E tiveram boas explicações técnicas da posição do comercial gigante afixado em um prédio em construção ou abandonado. Vai que o Prefeito passa por ai e vê a propaganda gigante ou mesmo na sua postagem?
Confira:
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