A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
O vice-presidentedo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Humberto Martins, abriu o seminário Perspectivas da Justiça Federal, uma visão internacional, que aconteceu na manhã desta segunda-feira (11) em Fortaleza. O evento, promovido pelo Centro de Estudos Judiciários (CEJ/CJF) com apoio do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), discutiu a história e a evolução da Justiça Federal do Brasil, da Argentina e dos Estados Unidos.
Segundo o vice-presidente do STJ, o seminário foi uma excelente oportunidade para se conhecerem os avanços e problemas vivenciados pela Justiça Federal, tanto a brasileira como a de outros países, possibilitando comparações e o aproveitamento das experiências apresentadas.
Ressaltando a importância do seminário para os estudos do direito comparado, ele apontou similaridade entre a Justiça Federal da Argentina, do Brasil e do México, “pois o sistema judicial latino-americano tem uma origem ibérica comum, todos pertencentes à família do Civil law”.
O evento, sob coordenação geral do corregedor-geral da Justiça Federal e diretor do CEJ, ministro Raul Araújo, e coordenação científica do juiz federal Bruno Carrá, teve como objetivo debater os desafios para a próxima década, de forma a propiciar inovações e prospecções para um planejamento futuro.
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