Teresina/PI. A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 16/4, a Operação Carga Oculta com o objetivo de combater crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas interestadual praticados por um grupo criminoso atuante nos estados do Piauí e Ceará. Policiais Federais foram mobilizados para o cumprimento de oito mandados judiciais, sendo cinco de prisão preventiva e três de busca e apreensão, expedidos pela Central de Inquéritos de Teresina. A investigação teve início após a prisão de um homem na capital piauiense, flagrado transportando, em um ônibus comercial, 77 tabletes de maconha distribuídos e acondicionados em malas de viagem com destino à cidade de Fortaleza. A continuidade do trabalho investigativo evidenciou a existência de outros envolvidos na ação e uma possível associação criminosa atuando no tráfico de drogas pelo modal rodoviário entre os dois estados. Os investigados devem responder pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas interestadual
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), através dos promotores de Justiça integrantes do Núcleo de Investigação Criminal (NUINC) dá início, a partir desta terça-feira (30), às oitivas da vítima e dos supostos agressores no caso de presumido crime de homofobia ocorrido, na noite de quinta-feira (dia 18), na Praça da Gentilândia no bairro Benfica. Com a tramitação do Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado, o MPCE começa a avançar nas diligências.
As pessoas envolvidas naquele episódio já foram devidamente identificadas e notificadas. Por se tratar de um procedimento sigiloso, tanto a vítima quanto quem teria praticado as agressões e o suposto crime de racismo terão suas identidades preservadas, não sendo possível a divulgação de imagens. As oitivas ocorrerão durante esta semana.
A agressão ao estudante por um suposto grupo skinhead, denominado “Carecas do Brasil”, despertou a atenção de setores da sociedade. A vítima teria prestado Boletim de Ocorrência na tarde de sexta-feira (19), e formalizado uma denúncia junto aos órgãos públicos de segurança e direitos humanos, com o apoio da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares (Renap) e do Fórum Cearense LGBT. Conforme relato em rede social, a vítima teria sofrido violência física, e xingamentos de cunho racista e homofóbico por parte dos supostos agressores.
As pessoas envolvidas naquele episódio já foram devidamente identificadas e notificadas. Por se tratar de um procedimento sigiloso, tanto a vítima quanto quem teria praticado as agressões e o suposto crime de racismo terão suas identidades preservadas, não sendo possível a divulgação de imagens. As oitivas ocorrerão durante esta semana.
A agressão ao estudante por um suposto grupo skinhead, denominado “Carecas do Brasil”, despertou a atenção de setores da sociedade. A vítima teria prestado Boletim de Ocorrência na tarde de sexta-feira (19), e formalizado uma denúncia junto aos órgãos públicos de segurança e direitos humanos, com o apoio da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares (Renap) e do Fórum Cearense LGBT. Conforme relato em rede social, a vítima teria sofrido violência física, e xingamentos de cunho racista e homofóbico por parte dos supostos agressores.
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