Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
O promotor de Justiça e coordenador do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (NUDTOR) do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), Antônio Edvando Elias de França, apresentou, na manhã desta quinta-feira (8), o balanço de ocorrências durante o plantão do Juizado do Torcedor no Clássico-Rei Fortaleza x Ceará, ocorrido na Arena Castelão em 04 de fevereiro de 2018. Explosivos e drogas foram apreendidos pela polícia.
Dentre as principais ocorrências, o representante do MPCE destacou três flagrantes de torcedores em posse de explosivos, caracterizando prática delituosa prevista no artigo 251 do Código Penal combinado com o artigo 16, §1º, III, do Estatuto do Desarmamento e crime de tumulto. Estes, encontram-se recolhidos. Em outra ocasião, houve flagrante de crime de tumulto, desacato e resistência. O réu está posto em liberdade, mas com a aplicação de medidas cautelares. Outro réu, que usava tornozeleira eletrônica desligada, foi flagrado usando droga.
Além disso, alguns torcedores foram flagrados praticando estelionato por tentarem adentrar o estádio com ingressos falsos e portando entorpecentes. Outros torcedores foram retirados da praça desportiva por usarem nomes de torcidas organizadas extintas. A juíza plantonista concedeu dois pedidos de conversão de prisão em flagrante em prisão preventiva e dois réus presos foram postos em liberdade provisória mediante aplicação de medidas cautelares.
Presidido pela juíza plantonista Maria José Bentes, o Juizado do Torcedor contou com a participação dos promotores de Justiça plantonistas José Aurélio da Silva e Antônio Edvando Elias de França, bem como dos delegados plantonistas Pedro Viana, Dionísio Amaral da Paz e Domingos Sávio.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.