A nova Política Nacional de implantação de Pontos de Parada e Descanso (PPD) em estradas federais prevê a oferta do serviço a partir de 2025. Instalações com infraestrutura para atender motoristas em viagem serão obrigatórias nos contratos e projetos de concessão das rodovias. De acordo com o Ministério dos Transportes, além de garantir as condições adequadas de repouso para os profissionais, a medida busca ampliar a segurança e reduzir o número de acidentes nas rodovias federais. Segundo a Confederação Nacional do Transporte, até 2023 já existiam 155 paradas em funcionamento nas rodovias federais, sendo 108 em estradas administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e apenas 47 naquelas concedidas à iniciativa privada. Com a política criada pelo governo por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19), a Lei do Motorista (nº 13.103/2015) foi regulamentada e as mudanças começam a vigorar em 2 de maio. Pelas regras, todo co
COTIDIANO
"Atraso no repasse de verbas. Desde outubro prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde reclamam da demora do pagamento para os prestadores do SUS. O que deveria ter sido feito pela Prefeitura de Fortaleza, já que o dinheiro vem do Ministério da Saúde. Segundo representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde, caso o problema não seja resolvido pode haver um apagão nos atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde em Fortaleza.
A falta de verba está começando a prejudicar tratamentos de alto custo como quimioterapias e hemodiálises. Os hospitais filantrópicos e privados esperam por este pagamento desde novembro e até agora a dívida só aumenta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde Aramici Pinto, o repasse que é feito pelo Ministério de Saúde está disponível desde janeiro, mas nenhum prestador recebeu o dinheiro.
Para que a população não fosse prejudicada, os próprios gestores dos órgãos efetivaram os pagamentos dos meses de novembro, dezembro e o 13º salário. Mas janeiro e fevereiro ficou desfalcado.
Os representantes das entidades afirmam que até os bancos estão recusando fazer empréstimos. O que vai afetar exclusivamente a população. Alguns representantes de medicamentos, que fornecem remédios para leucemia, prometeram cortar a distribuição.
Ao todo, 54 prestadores, entre clínicas, laboratórios e hospitais, juntos tem dívida de mais de R$ 22 milhões. Tudo por conta do atraso do repasse da verba destinada pelo Ministério da Saúde. Segundo os representantes das instituições, esse tipo de problema só acontece aqui no município.
O presidente do sindicato lembra que esse problema é antigo, acontece desde o início da gestão da prefeita Luizianne Lins. O secretário de Saúde do Município garante que não existe atraso no repasse para os estabelecimentos.
Alex Mont' Alverne lembra ainda que existe um outro problema. O site do ministério vem rejeitando muitos procedimentos registrados pelos prestadores, gerando as chamadas 'glosas'.
Uma das portarias do Ministério da Saúde deixa claro: se o município não consegue fazer o repasse, o Estado deve ficar a frente do compromisso. A Secretaria de Saúde do Estado diz que vai convidar os gestores de Fortaleza para discutir e oferecer apoio e encontrar alternativas para o problema."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
"Atraso no repasse de verbas. Desde outubro prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde reclamam da demora do pagamento para os prestadores do SUS. O que deveria ter sido feito pela Prefeitura de Fortaleza, já que o dinheiro vem do Ministério da Saúde. Segundo representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde, caso o problema não seja resolvido pode haver um apagão nos atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde em Fortaleza.
A falta de verba está começando a prejudicar tratamentos de alto custo como quimioterapias e hemodiálises. Os hospitais filantrópicos e privados esperam por este pagamento desde novembro e até agora a dívida só aumenta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde Aramici Pinto, o repasse que é feito pelo Ministério de Saúde está disponível desde janeiro, mas nenhum prestador recebeu o dinheiro.
Para que a população não fosse prejudicada, os próprios gestores dos órgãos efetivaram os pagamentos dos meses de novembro, dezembro e o 13º salário. Mas janeiro e fevereiro ficou desfalcado.
Os representantes das entidades afirmam que até os bancos estão recusando fazer empréstimos. O que vai afetar exclusivamente a população. Alguns representantes de medicamentos, que fornecem remédios para leucemia, prometeram cortar a distribuição.
Ao todo, 54 prestadores, entre clínicas, laboratórios e hospitais, juntos tem dívida de mais de R$ 22 milhões. Tudo por conta do atraso do repasse da verba destinada pelo Ministério da Saúde. Segundo os representantes das instituições, esse tipo de problema só acontece aqui no município.
O presidente do sindicato lembra que esse problema é antigo, acontece desde o início da gestão da prefeita Luizianne Lins. O secretário de Saúde do Município garante que não existe atraso no repasse para os estabelecimentos.
Alex Mont' Alverne lembra ainda que existe um outro problema. O site do ministério vem rejeitando muitos procedimentos registrados pelos prestadores, gerando as chamadas 'glosas'.
Uma das portarias do Ministério da Saúde deixa claro: se o município não consegue fazer o repasse, o Estado deve ficar a frente do compromisso. A Secretaria de Saúde do Estado diz que vai convidar os gestores de Fortaleza para discutir e oferecer apoio e encontrar alternativas para o problema."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
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