A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
OAB-CE pede na Justiça reserva de vagas para portadores de deficiência em universidades públicas e privadas
COTIDIANO
"A OAB-CE, através da Comissão de Defesa dos Portadores de Deficiência da OAB-CE ingressou, na Justiça Federal, com ação civil pública para assegurar que todas as instituições de ensino superior públicas e privadas, assim como o Centro de Educação Tecnológica (Cefet), implantem sistema de reserva de vagas para portadores de deficiência.
De acordo com o presidente da Comissão, Edson Santana, a demanda visa à implementação de ações afirmativas nas universidades do Estado, "a fim de agasalhar os interesses difusos e coletivos dos portadores de deficiência, alijados da oportunidade de participar em plenas condições de igualdade dos processos seletivos das referidas instituições".
Edson ressaltou que o sistema de reserva de vagas vem sendo disseminado entre as universidades brasileiras, sobretudo no que diz respeito aos afro-descendentes e aos egressos de escolas públicas. No entanto, ele acredita que as limitações sofridas nos diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas com necessidades especiais são tão os mais severas do que àquelas impostas pela diversidade racial ou pelas desigualdades sociais.
"Imaginem-se os percalços enfrentados desde a infância por alguém portador de deficiência no sentido de conseguir vaga em escolas adaptadas às suas especiais necessidades, de se locomover diariamente ao local de ensino, não se olvidando das questões relativas à falta de auto-estima, muitas vezes estimulada pelas situações de preconceito vivenciadas", argumentou Edson Santana.
Na avaliação do advogado, a garantia de tratamento diferenciado às pessoas com deficiência é assegurada na Constituição Federal e em diversas leis complementares. "Parece não haver dissídio quanto à destinação de tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, até porque há expressa adoção dessa postura por parte do ordenamento jurídico", garantiu.
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Macário,com informações da OAB-Ceara
"A OAB-CE, através da Comissão de Defesa dos Portadores de Deficiência da OAB-CE ingressou, na Justiça Federal, com ação civil pública para assegurar que todas as instituições de ensino superior públicas e privadas, assim como o Centro de Educação Tecnológica (Cefet), implantem sistema de reserva de vagas para portadores de deficiência.
De acordo com o presidente da Comissão, Edson Santana, a demanda visa à implementação de ações afirmativas nas universidades do Estado, "a fim de agasalhar os interesses difusos e coletivos dos portadores de deficiência, alijados da oportunidade de participar em plenas condições de igualdade dos processos seletivos das referidas instituições".
Edson ressaltou que o sistema de reserva de vagas vem sendo disseminado entre as universidades brasileiras, sobretudo no que diz respeito aos afro-descendentes e aos egressos de escolas públicas. No entanto, ele acredita que as limitações sofridas nos diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas com necessidades especiais são tão os mais severas do que àquelas impostas pela diversidade racial ou pelas desigualdades sociais.
"Imaginem-se os percalços enfrentados desde a infância por alguém portador de deficiência no sentido de conseguir vaga em escolas adaptadas às suas especiais necessidades, de se locomover diariamente ao local de ensino, não se olvidando das questões relativas à falta de auto-estima, muitas vezes estimulada pelas situações de preconceito vivenciadas", argumentou Edson Santana.
Na avaliação do advogado, a garantia de tratamento diferenciado às pessoas com deficiência é assegurada na Constituição Federal e em diversas leis complementares. "Parece não haver dissídio quanto à destinação de tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, até porque há expressa adoção dessa postura por parte do ordenamento jurídico", garantiu.
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Macário,com informações da OAB-Ceara
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