Acessibilidade: 75º Salão de Abril promove visita guiada com intérprete de Libras Mostra que reúne 38 obras de arte recebe alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza Assim como a pluralidade das obras marca da 75ª edição do Salão de Abril, o público que visita a mostra também é plural e, por isso, a acessibilidade se faz necessária. Para receber alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza, nesta sexta-feira (26) , o evento cultural preparou uma visitação completa com intérprete em Libras. Além disso, o Salão de Abril oferece elevadores para o público com deficiência ou com mobilidade reduzida. Desde a abertura da exposição, centenas de idosos visitaram a exposição. Foi a primeira vez, por exemplo, que dona Francisca Nunes, de 79 anos, conheceu obras de arte de perto. “Estou encantada em poder conhecer arte feita por gente daqui”, vibrou a aposentada. A edição 2024 do Salão de Abril reúne obras de 38 artistas nordestinos. Ancestralidade, crítica social e afetuosidade são estampa
Danilo Forte e Edna Gome, concludente do curso de Eletricista Industrial
Na manhã desta segunda-feira, 6, o deputado federal Danilo Forte (PSB-CE) dirigiu uma saudação especial aos alunos concludentes de diversos cursos ofertados pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Campus avançado do Pecém. A solenidade também marcou a acolhida de estudantes dos cursos de Almoxarife, Eletricista Industrial, Eletromagnetismo Básico, Introdução a Instalações Elétricas, Metrologia, Operador de Processos Químicos Industriais e de Estações de Tratamentos de Águas e Efluentes.
"Com o fortalecimento do IFCE Pecém vemos o horizonte que se abre no coração de uma das regiões mais importantes do Ceará, próxima ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), instalado na Zona de Processamento de Exportação (ZPE), única em operação no País. Com o Projeto de Lei 5759, que dá uma abertura maior com a participação das ZPEs no mercado interno, temos uma vantagem do ponto de vista geográfico a outras regiões, pois estamos localizados na saída do Canal do Panamá. Esse porto, perto de onde saem os novos profissionais do IFCE, tende a ter um crescimento ainda maior com esse espaço geográfico que nós ocupamos, porque só para descer e subir qualquer carga são mais 9 mil KM que saem daqui da parte Norte do País até a área Sul, no Paranaguá", ressaltou o parlamentar.
De acordo com o deputado cearense, toda a sociedade precisa ser mobilizada "para que identifiquem aqui uma escola de grande aprendizado, um investimento que precisa ser feito, porque essa, sem sombra de dúvidas, é a alternativa que nós temos e ela precisa ser bem cuidada, porque senão, de novo nós vamos gerações de exportações de cearenses. E se a gente trás para cá equipamentos como esses, se a gente luta para trazer para cá as indústrias, se a gente abre novas fontes de investimentos e se a gente tem qualidade de mão de obra, nós vamos ocupar esses espaços, pois uma das grandes frustrações dos trabalhadores que trabalharam aqui na siderúrgica e na térmica é porque estão desempregados hoje e estão desempregados porque não tiveram a condição que vocês tem de estudar, tem que ter qualificação para segurar o emprego e tem que estar evoluindo", lembrou.