O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (28) que ficou surpreso com o impedimento do registro da candidatura de Corina Yoris nas eleições presidenciais da Venezuela, que ocorrerão no dia 28 de julho. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa de Lula e do presidente da França, Emmanuel Macron, após reunião bilateral no Palácio do Planalto. O líder francês cumpre visita de Estado ao Brasil essa semana. "Eu fiquei surpreso com a decisão. Primeiro, a decisão boa de a candidata proibida pela Justiça indicar uma sucessora. Achei um passo importante. Agora, é grave que a candidata [sucessora] não possa ter sido registrada. Ela não foi proibida pela Justiça. Me parece que ela se dirigiu até o lugar, tentou usar o computador e não conseguiu entrar", disse o presidente. Inicialmente, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), que reúne os principais partidos de oposição ao presidente venezuelano Nicolás Maduro, queria registrar Corina Yoris,
Câmara instala comissão sobre mortes de policiais e integrantes pedem criação de Ministério da Segurança
Após a instalação da comissão externa, na Câmara Federal, que vai investigar e propor soluções para inibir as mortes de policiais em serviço no Brasil, os integrantes pediram a criação de um ministério da Segurança Pública. A comissão, composta por dez deputados, foi formalmente instalada nesta quarta-feira (15/02).
O coordenador da comissão, deputado Cabo Sabino (PR-CE), pretende cobrar do Governo Federal, a criação do ministério. Segundo o parlamentar, a defesa dessa medida é quase unânime na Frente Parlamentar e na Conferência Nacional de Segurança Pública.
Visitas aos estados
Cabo Sabino explica que o colegiado visitará todas as regiões do País, com prioridade para os estados que lideram o quadro de violência contra profissionais de segurança pública: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Bahia. A comissão também vai realizar audiências públicas em Brasília para ouvir policiais, gestores de segurança e integrantes de laboratórios de estudo da violência das universidades federais e do Fórum Nacional de Segurança Pública.
“O primeiro ponto é identificar as causas. Uma vez diagnosticadas, vamos apresentar projetos de lei para que possamos assegurar a vida desses homens e mulheres que saem às ruas, todos os dias, para garantir a vida do povo brasileiro”, explicou Cabo Sabino.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 455 policias morreram e outros 1.200 ficaram feridos em 2015. No ano passado, o número de agentes mortos subiu para 494. As estatísticas mostram que um policial é morto a cada 16 horas e outro é ferido à bala a cada quatro minutos.
Audiências
A comissão aprovou nesta quarta-feira requerimento para visita ao Ceará, onde 35 agentes foram assassinados em 2016. Foi aprovada ainda , a realização de audiências públicas com várias entidades policiais: Associação Nacional de Praças; Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais; Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares; Associação dos Militares Estaduais do Brasil; Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais; Federação Nacional dos Policiais Federais; Federação Nacional dos Servidores Penitenciários; Federação Nacional dos Sindicatos das Guardas Municipais do Brasil; Confederação Brasileira dos Policiais Civis dos Estados.
Sem Prazo
A comissão externa sobre policiais mortos em serviço não tem prazo fixo para encerrar os trabalhos, mas, diante do quadro de crise na segurança pública, o deputado Cabo Sabino já espera alguns resultados concretos até o meio do ano.
O coordenador da comissão, deputado Cabo Sabino (PR-CE), pretende cobrar do Governo Federal, a criação do ministério. Segundo o parlamentar, a defesa dessa medida é quase unânime na Frente Parlamentar e na Conferência Nacional de Segurança Pública.
Visitas aos estados
Cabo Sabino explica que o colegiado visitará todas as regiões do País, com prioridade para os estados que lideram o quadro de violência contra profissionais de segurança pública: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Bahia. A comissão também vai realizar audiências públicas em Brasília para ouvir policiais, gestores de segurança e integrantes de laboratórios de estudo da violência das universidades federais e do Fórum Nacional de Segurança Pública.
“O primeiro ponto é identificar as causas. Uma vez diagnosticadas, vamos apresentar projetos de lei para que possamos assegurar a vida desses homens e mulheres que saem às ruas, todos os dias, para garantir a vida do povo brasileiro”, explicou Cabo Sabino.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 455 policias morreram e outros 1.200 ficaram feridos em 2015. No ano passado, o número de agentes mortos subiu para 494. As estatísticas mostram que um policial é morto a cada 16 horas e outro é ferido à bala a cada quatro minutos.
Audiências
A comissão aprovou nesta quarta-feira requerimento para visita ao Ceará, onde 35 agentes foram assassinados em 2016. Foi aprovada ainda , a realização de audiências públicas com várias entidades policiais: Associação Nacional de Praças; Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais; Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares; Associação dos Militares Estaduais do Brasil; Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais; Federação Nacional dos Policiais Federais; Federação Nacional dos Servidores Penitenciários; Federação Nacional dos Sindicatos das Guardas Municipais do Brasil; Confederação Brasileira dos Policiais Civis dos Estados.
Sem Prazo
A comissão externa sobre policiais mortos em serviço não tem prazo fixo para encerrar os trabalhos, mas, diante do quadro de crise na segurança pública, o deputado Cabo Sabino já espera alguns resultados concretos até o meio do ano.