A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
A prisão ocorreu nesta quarta-feira, em Juazeiro do Norte, após investigação apontar crimes de pedofilia na internet e estupro de vulnerável
O Ministério Público Federal (MPF) em Juazeiro do Norte conseguiu, nesta quarta-feira, 15 de fevereiro, a prisão preventiva de um juiz de Direito aposentado acusado de pedofilia na internet e abuso sexual de crianças.
O homem, de 73 anos, foi denunciado pelo MPF em ação penal, após investigação apontar o envolvimento dele em estupros de pelo menos dois vulneráveis praticados entre 2015 e 2016.
Em operação de busca e apreensão realizada na residência do denunciado, também foi encontrado vasto material contendo pornografia infantil e disponibilização de parte desse conteúdo na rede mundial de computadores.
De acordo com a denúncia do MPF, "com base no forte lastro de provas coletado, foi evidenciado o grave risco concreto à ordem pública da liberdade do investigado", daí o pedido de prisão preventiva.
Pelos crimes cometidos pelo réu, a pena pode chegar a 61 anos e 8 meses de prisão. O MPF opta por não divulgar o nome do acusado para preservar as identidades das vítimas.