Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
Durante a Sessão Ordinária desta terça-feira(11) na Câmara Municipal de Fortaleza, o vereador Iraguassú Filho(PDT) falou sobre posicionamento da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) sobre a Reforma da Previdência.
“Reformas como a trabalhista e a previdenciária, nos moldes propostos pelo governo do presidente Michel Temer (PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses básicos do cidadão –justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada foi chamado a participar dessa discussão,” disse o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner.
Essa é a opinião da CNBB que se reuniu com representantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de outras centrais sindicais no debate por uma agenda de mobilização contra as reformas. A entidade divulgou nota recentemente criticando a reforma previdenciária e pretende abordar o assunto durante as missas para que a população fique mais informada sobre a PEC que escolhe o caminho da exclusão social.
“A CNBB está certíssima em levar esse debate às missas e comunidades. As outras religiões também poderiam se unir e levar essa informação. Vamos informar a população o que está acontecendo no nosso País, não podemos aceitar a manipulação por parte do Governo Federal. A mobilização da sociedade civil organizada é o caminho para que essa proposta não seja aprovada”, concluiu Iraguassú Filho.