Uma prévia divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem da Cidade do Rio de Janeiro (HotéisRio) mostra que a ocupação de quartos no fim de semana de 3 a 5 de maio já passou dos 80% nos bairros de Copacabana e Leme. A tendência é que o percentual prossiga subindo com a demanda gerada pelo show da cantora Madonna na Praia de Copacabana, marcado para 4 de maio, sábado. Os dois bairros da zona sul da cidade registram 83,38% de ocupação de quartos, enquanto centro tem 67,95% e Ipanema/Leblon, 67,53%. O HoteisRio usa a expressão Efeito Madonna para classificar a demanda e mostra que a média de ocupação hoteleira na cidade está em 70,79% para o fim de semana (de 3 a 5 de maio) do espetáculo. Lotação máxima “A tendência é que Copacabana, local do show, se aproxime da lotação máxima. Depois, a demanda vai se espalhar para as regiões próximas, que ofereçam opções de transporte”, disse o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes. A prefeitura do Rio espera fatu
Na tarde desta terça-feira (6), o deputado cearense Danilo Forte recebeu das mãos do presidente da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (APRECE), Gadyel Gonçalves, e do prefeito de Várzea Alegre, Zé Helder, uma placa em homenagem pela atuação comprometida com as pautas municipalistas.
“Me sinto honrado por fazer parte dessa luta em prol do fortalecimento dos municípios e permitindo que mais recursos sejam aplicados nas áreas da saúde, educação, infraestrutura e segurança. Assim buscamos levar mais qualidade de vida para o cidadão”, comemora Forte.
O reconhecimento foi concedido após o parlamentar apresentar, na semana passada, durante sessão do Congresso Nacional, um requerimento de inversão de pauta que contribuiu para a realização da votação que derrubou o veto 52. A iniciativa transfere a cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS), atualmente feita no município do estabelecimento prestador do serviço, para o município do domicílio dos clientes de cartões de créditos e débito e de planos de saúde. Estimativa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que a derrubada do veto vai possibilitar a redistribuição de mais de R$ 6 bilhões para os municípios brasileiros.