A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
O bom resultado de um projeto-piloto de treinamento com profissionais do Pão de Açúcar do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília chegou a Fortaleza. Com o objetivo de melhorar a formação e padronizar os processos e atendimento, a rede criou espaços para treinamentos em sua loja (Pão de Açúcar) para que invistam na qualificação de novos colaboradores, antes que eles passem a exercer na prática a função para a qual foram contratados.
Trata-se de uma estratégia que gerou resultados práticos excelentes: em dois anos no Rio de Janeiro, três mil profissionais foram formados pelas Lojas Formadoras, como vêm sendo chamadas. Além disso, o turnover foi reduzido e o engajamento aumentou de 37% para 64%, revelam estudos da empresa.
Com um tempo maior de dedicação - antes eram apenas dois dias, agora são seis - os colaboradores são expostos à cultura do Pão de Açúcar, reconhecem a importância de seu papel para o bom desempenho da loja e recebem aulas práticas de uma equipe de funcionários experientes, dedicados exclusivamente a treinar os novos colegas. Já nas primeiras aulas são expostos aos valores da empresa, conhecem seus direitos, deveres e benefícios e compreendem a dinâmica interna da loja e o padrão de atendimento ao nosso cliente. Em aulas teóricas e práticas, compreendem ainda a importância de sua função e reconhecem os desafios de cada atividade, seja ela no açougue, na peixaria, na confeitaria, como repositor ou como caixa.
“O Pão de Açúcar é uma rede que atende um cliente que valoriza o bom atendimento e a personalização. Para isso, é de extrema importância o alinhamento de nossos colaboradores para atender – e superar – essa expectativa, ajudando a entregar uma experiência de compra ainda mais prazerosa”, afirma Ione Torres, Gerente de Recursos Humanos do Pão de Açúcar. “A partir do projeto-piloto no Rio de Janeiro, realizamos pesquisas internas e notamos que o índice de satisfação do nosso cliente carioca aumentou, nos motivando ainda mais a expandir a Loja Formadora para Fortaleza”, disse a executiva.
De acordo com Antônio Salvador, vice-presidente de Gestão de Gente do GPA (maior varejista do país e grupo do qual o Pão de Açúcar faz parte), ao investir em momentos de imersão e transmitir cuidadosamente os valores da empresa, o Pão de Açúcar dá ao novo colaborador a confiança de que precisa para desempenhar o seu papel. “Ele é a nossa interface com o cliente. Por essa razão, investimos em uma formação direcionada e focada no que esperamos de nosso colaborador, atendendo às suas expectativas e o contextualizando no universo Pão de Açúcar. Para o GPA, líder no varejo brasileiro, esse compromisso coloca nosso cliente no centro de todas as nossas decisões”, afirma.
Trata-se de uma estratégia que gerou resultados práticos excelentes: em dois anos no Rio de Janeiro, três mil profissionais foram formados pelas Lojas Formadoras, como vêm sendo chamadas. Além disso, o turnover foi reduzido e o engajamento aumentou de 37% para 64%, revelam estudos da empresa.
Com um tempo maior de dedicação - antes eram apenas dois dias, agora são seis - os colaboradores são expostos à cultura do Pão de Açúcar, reconhecem a importância de seu papel para o bom desempenho da loja e recebem aulas práticas de uma equipe de funcionários experientes, dedicados exclusivamente a treinar os novos colegas. Já nas primeiras aulas são expostos aos valores da empresa, conhecem seus direitos, deveres e benefícios e compreendem a dinâmica interna da loja e o padrão de atendimento ao nosso cliente. Em aulas teóricas e práticas, compreendem ainda a importância de sua função e reconhecem os desafios de cada atividade, seja ela no açougue, na peixaria, na confeitaria, como repositor ou como caixa.
“O Pão de Açúcar é uma rede que atende um cliente que valoriza o bom atendimento e a personalização. Para isso, é de extrema importância o alinhamento de nossos colaboradores para atender – e superar – essa expectativa, ajudando a entregar uma experiência de compra ainda mais prazerosa”, afirma Ione Torres, Gerente de Recursos Humanos do Pão de Açúcar. “A partir do projeto-piloto no Rio de Janeiro, realizamos pesquisas internas e notamos que o índice de satisfação do nosso cliente carioca aumentou, nos motivando ainda mais a expandir a Loja Formadora para Fortaleza”, disse a executiva.
De acordo com Antônio Salvador, vice-presidente de Gestão de Gente do GPA (maior varejista do país e grupo do qual o Pão de Açúcar faz parte), ao investir em momentos de imersão e transmitir cuidadosamente os valores da empresa, o Pão de Açúcar dá ao novo colaborador a confiança de que precisa para desempenhar o seu papel. “Ele é a nossa interface com o cliente. Por essa razão, investimos em uma formação direcionada e focada no que esperamos de nosso colaborador, atendendo às suas expectativas e o contextualizando no universo Pão de Açúcar. Para o GPA, líder no varejo brasileiro, esse compromisso coloca nosso cliente no centro de todas as nossas decisões”, afirma.