Um incêndio atingiu um prédio em construção no bairro da Torre, zona oeste do Recife, na noite desta quinta-feira (28). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, ainda não há informações sobre vítimas. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o incêndio de grandes proporções. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h05min da noite de hoje. Inicialmente, foram enviadas quatro viaturas ao local: duas de combate a incêndio, uma plataforma e uma de comando operacional. Por questão de segurança, a Neoenergia, concessionária de energia que atende a região, informou que desligou preventivamente a rede elétrica nas imediações do edifício. “Equipes da distribuidora permanecem na localidade auxiliando os trabalhos do Corpo de Bombeiros. O serviço na área será imediatamente restabelecido assim que houver condições segura para a população”, informou a empresa. O prefeito do Recife, João Campos, disse que acionou o Centro de Operações do Recife (COP) para monitorar os e
Responsável por laboratório clandestino no município de Iguatu é preso em ação do MPCE, Polícia Civil e Vigilância Sanitária
A Polícia Civil prendeu em flagrante, no início da tarde desta segunda-feira (26/06), acusado de ser o responsável por um laboratório clandestino que fabricava a substância Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise (CPHD) utilizada em procedimentos de hemodiálise na clínica Centro de Nefrologia de Iguatu (CNI), Emir Lima Verde Filho, sócio-administrador do CNI. A prisão ocorreu durante fiscalização realizada pela Vigilância Sanitária do Estado, Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) e Polícia Civil.
De acordo com o titular da 1a Promotoria de Justiça da Comarca de Iguatu, promotor de Justiça Flávio Corte Pinheiro, em fiscalização realizada no dia 11 de maio no CNI, a Vigilância Sanitária constatou discrepâncias no estoque de CPHD que não condiziam com a quantidade utilizada, uma vez que fazia seis meses que a substância não era adquirida junto ao fornecedor. Com isso, a Vigilância Sanitária notificou a clínica e, na defesa apresentada, o administrador confessou que fabricava o CPHD alegando dificuldades financeiras.
Diante desta realidade, a Vigilância Sanitária, o MPCE e a Polícia Civil realizaram nova fiscalização nesta segunda-feira, descobrindo que, numa tentativa de despistar as autoridades, Emir Lima Verde Filho fechou o primeiro laboratório clandestino, mas abriu outro em um novo local. Além destes fatos, o MPCE investiga ainda os óbitos de sete pacientes da clínica que podem ter ocorrido em decorrência do uso da substância fabricada no laboratório clandestino e outras irregularidades constatadas.