Acessibilidade: 75º Salão de Abril promove visita guiada com intérprete de Libras Mostra que reúne 38 obras de arte recebe alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza Assim como a pluralidade das obras marca da 75ª edição do Salão de Abril, o público que visita a mostra também é plural e, por isso, a acessibilidade se faz necessária. Para receber alunos surdos da Escola Bilíngue de Fortaleza, nesta sexta-feira (26) , o evento cultural preparou uma visitação completa com intérprete em Libras. Além disso, o Salão de Abril oferece elevadores para o público com deficiência ou com mobilidade reduzida. Desde a abertura da exposição, centenas de idosos visitaram a exposição. Foi a primeira vez, por exemplo, que dona Francisca Nunes, de 79 anos, conheceu obras de arte de perto. “Estou encantada em poder conhecer arte feita por gente daqui”, vibrou a aposentada. A edição 2024 do Salão de Abril reúne obras de 38 artistas nordestinos. Ancestralidade, crítica social e afetuosidade são estampa
“Guelã Ao Vivo” é o último projeto da cantora Maria Gadú que traz em seu repertório 18 faixas, além de sucessos que marcaram sua carreira, como ‘ne me quitte pas’ e ‘bela flor’. O show será realizado no Cineteatro São Luiz, equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, no dia 20 de agosto, às 18h. Os ingressos já estão à venda com os valores: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).
Em “Guelã”, a artista transcende as expectativas ao apresentar sonoridades inovadoras. Faixas como "obloco" e "tecnopapiro" mostram sua habilidade de sempre surpreender, transbordando musicalidade e lirismo. O álbum lançado em maio de 2015 foi nomeado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Popular Brasileira".
Para Maria Gadú esse registro, o terceiro álbum de sua carreira, fecha um ciclo, uma etapa: “foi um passo importante pro caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. Venho me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. Guelã é mutação”. Gadú completa: “ao longo de dois anos, preparei o corpo e a mente pra dar vida ao que chamo de ‘feliz nova era’”. A cantora afirma que pensou em chamar o álbum de “terceira asa” e explica como surge a essência do álbum: “a gente queria soar mundo, a gente queria soar híbrido, a gente queria voar.”
Lua Leça, que faz parte do conceito do álbum e projeto gráfico, bem como é responsável pela direção de arte do mesmo, foi quem trouxe a estética da ave. E a ave nasceu de um dicionário indígena que Gadú encontrou entre os livros que estava lendo, a ave chamava Guelã. “A Lua trouxe a ave pra mim. a gaivota. Lembrava minha canção e o livro que a mamãe leu pra mim
quando era pequena (Fernão Capelo Gaivota). Eu queria ser ele, aí eu virei a Guelã”, afirma Gadú. O Cineteatro São Luiz te convida para viver esse show, Guelã Ao Vivo de Maria Gadú: “todos gaivotas, numa caixa de pandora, onde a luz é sombra e a música ecoa”.
Em “Guelã”, a artista transcende as expectativas ao apresentar sonoridades inovadoras. Faixas como "obloco" e "tecnopapiro" mostram sua habilidade de sempre surpreender, transbordando musicalidade e lirismo. O álbum lançado em maio de 2015 foi nomeado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Popular Brasileira".
Para Maria Gadú esse registro, o terceiro álbum de sua carreira, fecha um ciclo, uma etapa: “foi um passo importante pro caminho que quero traçar baseado no que posso aprender, degustar e assim externalizar em palavras e sons. Venho me questionando e colocando à prova todo o conhecimento adquirido ao longos dos meus 30 anos. Guelã é mutação”. Gadú completa: “ao longo de dois anos, preparei o corpo e a mente pra dar vida ao que chamo de ‘feliz nova era’”. A cantora afirma que pensou em chamar o álbum de “terceira asa” e explica como surge a essência do álbum: “a gente queria soar mundo, a gente queria soar híbrido, a gente queria voar.”
Lua Leça, que faz parte do conceito do álbum e projeto gráfico, bem como é responsável pela direção de arte do mesmo, foi quem trouxe a estética da ave. E a ave nasceu de um dicionário indígena que Gadú encontrou entre os livros que estava lendo, a ave chamava Guelã. “A Lua trouxe a ave pra mim. a gaivota. Lembrava minha canção e o livro que a mamãe leu pra mim
quando era pequena (Fernão Capelo Gaivota). Eu queria ser ele, aí eu virei a Guelã”, afirma Gadú. O Cineteatro São Luiz te convida para viver esse show, Guelã Ao Vivo de Maria Gadú: “todos gaivotas, numa caixa de pandora, onde a luz é sombra e a música ecoa”.
SERVIÇO:
Evento: Guelã Ao Vivo de Maria Gadú
Data: 20/08/2017
Horário: 18h
Local: Cineteatro São Luiz (Rua Major Facundo, 500 | Centro)Entrada: Os ingressos, com os valores de R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) já podem ser adquiridos na bilheteria do Cineteatro ou com taxa de conveniência no site da Tudus:http://www.tudus.com.br/evento