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Dólar cai para R$ 5,13 com redução do pessimismo externo Bolsa recuou 0,34%, com perspectiva sobre juros no Brasil

  A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i

Agenda cultural - São Luiz recebe o show “Primavera nos Dentes”, puxado pelo ex-baterista do Titãs, Charles Gavin, em tributo a banda “Secos & Molhados”



Charles Gavin volta aos palcos ao lado de Duda Brack, Paulo Rafael, Pedro Coelho e Felipe Ventura. O recente estreado show “Primavera nos Dentes” se apresenta como ponto de conexão entre passado e presente, ligados pela poesia da obra de “Secos & Molhados” - tão atual e propícia para o atual momento sociopolítico e cultural do Brasil. No repertório, Sangue Latino, Fala, O Patrão Nosso de Cada Dia, O Vira, Rosa de Hiroshima, O Doce e o Amargo, além das clássicas: Assim Assado, Prece Cósmica e Mulher Barriguda, entre outras. As canções, que há muito tempo não são tocadas ao vivo desde o final prematuro de “Secos & Molhados”, contam com novos arranjos. “Primavera nos Dentes” promete levar a plateia a uma catarse que encosta na utopia sem dissolver o discurso real do dia-a-dia, com apresentação no Cineteatro São Luiz, equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult) no dia 24 de setembro, às 18h. Os ingressos a preços populares encontram-se nos seguintes valores: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).

De acordo com Charles Gavin, o objetivo da banda é criar e performar um espetáculo que contemple a importância de “Secos & Molhados”, um dos ícones da música brasileira dos anos 70 influenciada pela explosão da Tropicália, e que está prestes a completar 45 anos.

O show evoca a força impetuosa desse repertório que marcou a história da música brasileira, estabelecendo um terreno emocionalmente arrebatador - através do estímulo da conexão emocional das pessoas que viveram esse acontecimento na década de 70 e, ao mesmo tempo, traz a força do novo para uma geração que ainda não estabeleceu uma relação profunda com essas canções, mas que se vê devidamente representada nas letras e na linguagem musical contemporânea com que estas foram abordadas na proposta de recriação dos arranjos pelo projeto.

A sonoridade e os arranjos se distanciaram bastante dos originais. “Diria que cada versão que fizemos tem a assinatura de cada um de nós. É pop? É rock? O que é? Não sabemos dizer... Por outro lado, foi surpreendente constatar o fato de que a poesia das letras permanece extremamente atual e assertiva após décadas - deliciosamente doce e ácida, ingênua e politizada ao mesmo tempo, conectando-se com pessoas de qualquer geração e de qualquer lugar”, afirma Gavin.

O espetáculo propõe ao público diversos estímulos sensoriais, como o projeto conceitual de iluminação, figurino e performance, referenciados na estética que o grupo trouxe na década de 70, mas adaptados à uma linguagem contemporânea, instaurando um terreno lúdico e lisérgico.

Sobre os integrantes:

CHARLES GAVIN - bateria: Conhecido por integrar a banda Titãs, com a qual gravou, entre 1985 e 2010, dezesseis álbuns e cinco dvds, Gavin se destacou, paralelamente aos palcos, na produção do relançamento de mais de quinhentos discos emblemáticos da música brasileira que, há décadas, estavam ausentes nos catálogo das gravadoras. Obras de Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Novos Baianos, Lô Borges e Secos & Molhados são apenas algumas que voltaram a circular no mercado.

Desde 2006 Charles Gavin vem realizando projetos para a TV - produziu e dirigiu os dvds de Tom Zé (O Pirulito da Ciência / Biscoito Fino - Canal Brasil, 2010) e Marcos Valle & Stacey Kent (Live at Birdland - New York City / Sony Music - Canal Brasil, 2016); apresentou e dirigiu (com Paola Vieira) a minissérie Brasil Adentro em duas temporadas: Música do Pará e Música de Pernambuco.

Atualmente apresenta e dirige (com Gabriela Gastal) o programa O Som Do Vinil, exibido semanalmente pelo Canal Brasil desde 2006.

PAULO RAFAEL - guitarra: Iniciou sua carreira artística nos anos 1970, em Recife, como um dos integrantes da banda Ave Sangria, que produzia rock com raízes nordestinas. Em 1975, participou da apresentação de Vou danado pra Catende, de Alceu Valença no Festival Abertura (TV Globo). Desde então integra a banda do cantor e compositor, além de atuar como seu diretor musical. Colaborou, como instrumentista, em discos de Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Lobão, Kleiton & Kledir, Marina Lima e MPB-4, entre outros.

Escreveu o arranjo da faixa Vaca profana, de Caetano Veloso, gravação de Gal Costa. Como produtor musical, foi responsável pelos discos Geraldo Azevedo, ao vivo, Geraldo Azevedo, ao vivo - vol. 2 e Futuramérica, de Geraldo Azevedo, e Cavalo-de-pau, Anjo avesso e Estação da luz, Rubi, Mágico (gravado na Holanda) e Andar, andar, de Alceu Valença.

DUDA BRACK - vocal: Desde o lançamento de É, seu primeiro disco, tem sido apontada como uma das grandes vozes a emergir na cena musical contemporânea, e seu trabalho tem sido aclamado pela crítica e pelo público.

FELIPE PACHECO VENTURA - violino e guitarra: Arranjador, multi-instrumentista iniciou seus estudos aos 12 anos nos Estados Unidos. Atualmente Felipe integra as bandas Baleia e Xóõ e também acompanha os artistas Cícero e Vítor Araújo.

PEDRO COELHO - baixo: artista com potencial de transitar entre diferentes áreas: músico, circense, bailarino e ator, também é integrante da performática banda Dona Joana e do Lomiranda Eletro Trio, banda que acompanha o tecladista Márcio Lomiranda. Já acompanhou como baixista a banda Moinho e atualmente integra a banda do espetáculo Cássia Eller - o Musical.

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