Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
O Vereador Odécio Carneiro (Solidariedade) apresentou, na Câmara Municipal de Fortaleza, na sessão dessa terça-feira (05.08), Projeto de Lei ordinária 349/2017, por sugestão da própria população, que proíbe o uso de cigarros nos terminais de ônibus. Embora o ambiente seja aberto, os terminais recebem grande número de pessoas que acabam se tornando fumantes passivas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), está comprovado que o fumante passivo também pode adquirir as mesmas doenças provocadas no fumante ativo, como câncer de pulmão e outras doenças respiratórias e cardiovasculares, que podem ser evitadas.
O Ministério da Saúde confirma que 10,4% dos habitantes das grandes cidades são fumantes, hábito associado a mais de 50 doenças. A OMS alerta que os malefícios do cigarro não se restringem a quem fuma, mas também a quem aspira a fumaça do vizinho.
A Lei Federal nº 9924/96, em seu artigo 2º, proíbe o uso de cigarros em locais públicos, mas a restrição é apenas para ambientes fechados. Portanto, não atinge os terminais de ônibus. Porém, na justificativa, se observa que nos terminais de ônibus circula muita gente por um tempo prolongado. Desta forma, o fumante, neste ambiente, pode gerar prejuízo para diversas outras pessoas, incluindo gestantes, crianças e idosos.
Para finalizar, o Projeto de Lei mostra que o tabagismo onera diretamente os cofres públicos e faz aumentar a demanda da rede pública de saúde. Para exemplificar, só no ano de 2011 o Brasil gastou R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro.
O Ministério da Saúde confirma que 10,4% dos habitantes das grandes cidades são fumantes, hábito associado a mais de 50 doenças. A OMS alerta que os malefícios do cigarro não se restringem a quem fuma, mas também a quem aspira a fumaça do vizinho.
A Lei Federal nº 9924/96, em seu artigo 2º, proíbe o uso de cigarros em locais públicos, mas a restrição é apenas para ambientes fechados. Portanto, não atinge os terminais de ônibus. Porém, na justificativa, se observa que nos terminais de ônibus circula muita gente por um tempo prolongado. Desta forma, o fumante, neste ambiente, pode gerar prejuízo para diversas outras pessoas, incluindo gestantes, crianças e idosos.
Para finalizar, o Projeto de Lei mostra que o tabagismo onera diretamente os cofres públicos e faz aumentar a demanda da rede pública de saúde. Para exemplificar, só no ano de 2011 o Brasil gastou R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro.