Um trabalho realizado pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) na cidade de Sobral – Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14) do Estado, nessa terça-feira (23), resultou na prisão de uma dupla suspeita de estelionato. A ação, realizada no Centro da cidade, resultou também na apreensão de diversos materiais como suplementos alimentares, barras de proteína e aparelhos celulares. A equipe da PCCE diligenciou a partir de informações de que os suspeitos haviam realizado compras de produtos em uma loja da região por meio de uma plataforma de mensagens. Para a prática ilícita, os suspeitos teriam utilizado comprovantes fraudulentos para o pagamento da mercadoria. A partir das informações obtidas, os policiais civis realizaram as buscas e identificaram a dupla suspeita como sendo dois homens, de 19 e 18 anos. Os suspeitos foram localizados no Centro do Município. Com eles, foram encontrados e apreendidos diversos materiais, incluindo 43 barras de proteína, além de 73 produtos como supleme
Da coluna do jornalista Fábio Campos na edição desse domingo do Jornal O Povo:
Caminho também não muito provável: Beto vai buscar uma vaga de candidato a senador em uma das possíveis chapas majoritárias. Uma das possíveis? Pois é. Afinal, trata-se de um ainda filiado ao PSDB que conversa muito com o governador Camilo Santana (PT), um passageiro do jatinho. Ou seja, um lado ou outro da moeda pode ser
conveniente à pretensão.
A hipótese mais provável: Beto Studart já manteria adiantadas conversas com Camilo Santana para ser o candidato a vice-governador do petista. Sendo assim juntemos as três possibilidades em um balaio e as misturemos para concluir que a decisão de deixar a Fiec é um jabuti subindo em árvore.
QUEM ASSUME A FIEC?
ORA, O VICE. MAS...
Diante da decisão de Beto Studart de deixar a Fiec, quem assume o comando da mais poderosa entidade patronal do Ceará cujo caixa é recheado com o dinheiro da questionável contribuição sindical?
Basta passar a vista na linha de comando da entidade para concluir que a vaga caberá a Alexandre Pereira, empresário do ramo da indústria de panificação, as tradicionais e queridas padarias.
Porém, Alexandre não é apenas o vice-presidente da Fiec que chegou lá montado em um acordo para ser o sucessor de Studart. O homem é também presidente do PPS e secretário do Turismo da Prefeitura de Fortaleza. Um político, portanto.
Um rebuliço tomou conta dos bastidores empresariais e políticos cearenses ao longo da sexta-feira passada. É que o presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), Beto Studart, reuniu o seu grupo mais próximo de amigos, uns sete ou oito empresários, para anunciar sua decisão de deixar o comando da entidade. Os que participaram do petit comité não esconderam a surpresa com o inesperado anúncio.
O empresário relatou para seu grupo que as motivações para a saída são, digamos, de cunho pessoal. Alegou necessidade de viver a vida, passear e se livrar de preocupações comezinhas originárias do cotidiano sindico-patronal. Certamente, os amigos de Studart sabem bem que a Fiec jamais impediu Studart de cruzar o oceano com seu jatinho e curtir as delícias do velho mundo.
Pelo menos dois presentes ao anúncio creem que a decisão do empresário do ramo imobiliário se relaciona de forma direta com a política partidária. Mais apropriadamente com a eleição estadual de 2018 que vai decidir se Camilo sai ou continua por mais quatro anos. Afinal, a disputa política é o desejo nada secreto repetidamente manifestado pelo presidente da Fiec.
Bom, diante disso, o que se passou a especular? São três as possibilidades. Uma, menos provável, é a seguinte: Beto Studart vai trabalhar para encabeçar uma chapa na disputa pelo Governo do Ceará. Para isso, teria que articular a formação de uma aliança viável. Algo nada fácil.
O empresário relatou para seu grupo que as motivações para a saída são, digamos, de cunho pessoal. Alegou necessidade de viver a vida, passear e se livrar de preocupações comezinhas originárias do cotidiano sindico-patronal. Certamente, os amigos de Studart sabem bem que a Fiec jamais impediu Studart de cruzar o oceano com seu jatinho e curtir as delícias do velho mundo.
Pelo menos dois presentes ao anúncio creem que a decisão do empresário do ramo imobiliário se relaciona de forma direta com a política partidária. Mais apropriadamente com a eleição estadual de 2018 que vai decidir se Camilo sai ou continua por mais quatro anos. Afinal, a disputa política é o desejo nada secreto repetidamente manifestado pelo presidente da Fiec.
Bom, diante disso, o que se passou a especular? São três as possibilidades. Uma, menos provável, é a seguinte: Beto Studart vai trabalhar para encabeçar uma chapa na disputa pelo Governo do Ceará. Para isso, teria que articular a formação de uma aliança viável. Algo nada fácil.
Caminho também não muito provável: Beto vai buscar uma vaga de candidato a senador em uma das possíveis chapas majoritárias. Uma das possíveis? Pois é. Afinal, trata-se de um ainda filiado ao PSDB que conversa muito com o governador Camilo Santana (PT), um passageiro do jatinho. Ou seja, um lado ou outro da moeda pode ser
conveniente à pretensão.
A hipótese mais provável: Beto Studart já manteria adiantadas conversas com Camilo Santana para ser o candidato a vice-governador do petista. Sendo assim juntemos as três possibilidades em um balaio e as misturemos para concluir que a decisão de deixar a Fiec é um jabuti subindo em árvore.
QUEM ASSUME A FIEC?
ORA, O VICE. MAS...
Diante da decisão de Beto Studart de deixar a Fiec, quem assume o comando da mais poderosa entidade patronal do Ceará cujo caixa é recheado com o dinheiro da questionável contribuição sindical?
Basta passar a vista na linha de comando da entidade para concluir que a vaga caberá a Alexandre Pereira, empresário do ramo da indústria de panificação, as tradicionais e queridas padarias.
Porém, Alexandre não é apenas o vice-presidente da Fiec que chegou lá montado em um acordo para ser o sucessor de Studart. O homem é também presidente do PPS e secretário do Turismo da Prefeitura de Fortaleza. Um político, portanto.
Parece tudo bem, não é? Nem tanto, nem tanto. Consta que Studart tem outros planos quanto à presidência da Fiec. Atentem para o nome de Ricardo Cavalcante, seu amigo pessoal e homem mais próximo do presidente no dia a dia da entidade.
Até as paredes das padarias sabem que Studart não quer ver Alexandre Pereira como presidente da entidade. Porém, como fazer valer o desejo se o estatuto diz que, na renúncia do presidente, assume o seu vice? Ora, que tal mudar o estatuto? Virgem nossa! Trata-se de um caminho pedregoso e repleto de espinhos.
Até as paredes das padarias sabem que Studart não quer ver Alexandre Pereira como presidente da entidade. Porém, como fazer valer o desejo se o estatuto diz que, na renúncia do presidente, assume o seu vice? Ora, que tal mudar o estatuto? Virgem nossa! Trata-se de um caminho pedregoso e repleto de espinhos.
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