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Agefis apreende cerca de mil litros de lixo em operação contra descarte irregular no Vila União

  Prefeitura de Fortaleza intensifica fiscalização e apela à colaboração da comunidade contra descarte irregular de resíduos   COMPARTILHAR   Durante a operação, o veículo envolvido foi apreendido e o responsável autuado A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) flagrou mais um caso de descarte irregular de resíduos sólidos. A ação ocorreu no final da tarde de quinta-feira (18/04), no bairro Vila União, onde cerca de mil litros de lixo estavam sendo despejados em área pública quando os fiscais agiram. A operação recebeu o apoio da Inspetoria de Proteção Ambiental (IPAM) da Guarda Municipal de Fortaleza. A Prefeitura, por meio da equipe da Agefis, tem aumentado a vigilância em relação ao descarte inadequado de resíduos em toda a cidade. As equipes de fiscalização estão ativas dia e noite, realizando vistorias em locais suscetíveis a serem utilizados como pontos de descarte, além de responder às denúncias da população. Segundo os fiscais responsáveis, a maioria dos resíduos dessa f

Dub no Dragão tem edição especial com Mad Professor e a cantora inglesa Aisha, nesta quinta-feira (26), na Praça Verde

Mad Professor é o músico e produtor que lançou o nome ao mundo após unir reggae e música eletrônica, pela primeira vez, na década de 1980. A cantora inglesa Aisha acompanha Professor em diversos projetos, desde então. A apresentação se inicia às 19h e segue com ingressos à venda

          Nesta quinta-feira (26), o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura realiza edição especial do programa Dub no Dragão, trazendo dois reconhecidos nomes internacionais do dub: o músico, produtor e engenheiro de som Mad Professor e a cantora inglesa Aisha, pela primeira vez em Fortaleza. Estilo musical que remixa e incrementa músicas de reggae, o dub tem em Mad Professor um de seus maiores artistas, elevando para outro nível as mixagens, após unir reggae e música eletrônica, ainda na década de 1980. O Dub no Dragão tem início às 19h, na Praça Verde, e contará ainda com os Djs do Dub Foundation Sound System, parceiro na realização desse programa. Os ingressos seguem à venda na bilheteria do Dragão e custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
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Mad Professor
          Nascido em 1955, na Guiana, na América do Sul, Neil Fraser ganhou o apelido de Mad Professor ainda na pré-adolescência graças ao interesse intenso por música eletrônica. Aos 20 anos, ele se mudou com a família para Londres, na Inglaterra, e começou a construir seu próprio rádio. Em 1979, abriu estúdio próprio – o Ariwa –, que, no meio dos anos 80, já era o maior estúdio de propriedade negra no Reino Unido. De lá para cá, produziu grandes singles do gênero dub, gravou o primeiro álbum, Dub Me Crazy, e dirigiu o álbum inovador de reggae Macka B, afetando de vez a cena do reggae britânico. Em meados dos anos 1980, a era ragga estava começando e as produções totalmente digitais começaram a dominar o reggae, ganhando cada vez mais projeção o som espacial e louco de Mad Professor. Enquanto os detratores de ragga reclamavam que o trabalho dele parecia estéril, muitos elogiavam seus efeitos de outro mundo e arranjos inventivos.

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Aisha
          Além de produtor também de trip-hop, Mad Professor é um engenheiro de som conhecido por produções em trabalhos remix para Massive Attack, Sade, Pato Banton, Nação Zumbi, entre outros. Mad Professor produziu também, ainda na década de 1980, os dois primeiros álbuns da cantora inglesa AishaHigh Sacerdotisa e True Roots, clássicos do reggae roots, sob o selo Ariwa. A música Creator, hino do reggae roots, é uma das canções através da qual Aisha ganhou o mundo. Em 2004, a cantora inglesa se uniu a Mad Professor, em diversas apresentações nos Estados Unidos. No show no Dragão, a dupla promete extasiar o público com os maiores clássicos da carreira dos dois.

Dub Foundation Sound System
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          Parceiro realizador do Dub no Dragão, o Dub Foundation Sound System abre a noite, na Praça Verde. Fundado em 2006, por iniciativa do Caio Dub Foundation, possui hoje um sistema de som formado por amplificadores e caixas que chegam à potência de 10 mil watts. Esse equipamento, feito segundo projetos ingleses e jamaicanos, busca reproduzir fielmente os detalhes do reggae, transmitindo toda a sua força e usando vinis como matéria-prima. Utilizam também uma série de delays e efeitos ligados ao gênero dub, para criar uma atmosfera psicodélica.

SERVIÇODub no Dragão – Edição Especial com Mad Professor, Aisha e Dub Foundation Sound System
Quando:
 dia 26 de outubro de 2017 (quinta-feira)
Hora: 19h
Onde: Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). À venda na bilheteria do Dragão (de terça a domingo, das 14h às 20h)
Classificação etária: 18 anos


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BREVE HISTÓRIA DOS SOUND SYSTEMS

Se num futuro distante um historiador fosse tentar descobrir qual o evento ou invenção foi responsável pelo surgimento de gêneros musicais tão diferentes como o Rap, a Música Eletrônica, o Reggae, o Ska, o Rocksteady, o Dub, Dancehall, Dubstep, Jungle, e outras inúmeras variações de música com apelo às frequências graves, ele acabaria por chegar em algo que resultou de pobreza extrema, uma localização geográfica estratégica, e de um povo com uma fantástica alegria de viver apesar de seu sofrimento. Ele chegaria à periferia de Kingston, capital da Jamaica, uma pequena ilha no meio do Caribe, nos anos 1940/1950, e sua maravilhosa invenção: o SOUND SYSTEM.
Naqueles anos do pós-guerra, a diversão era pouca e inacessível, e alguns clubes para os mais abastados utilizavam caríssimas "Big Bands", tocando sucessos americanos. Devido à posição geográfica e à língua inglesa, muitos jamaicanos adoravam a música americana, porém apenas alguns desfrutavam dela. Os rádios e mesmo os toca-discos eram inacessíveis à maior parte da população.
Foi nesse contexto que surgiu a ideia de colocar algumas caixas de som feitas em casa no meio da rua, ligadas a toca-discos, amplificadores e microfones, imitando uma rádio com seus apresentadores. Os discos reproduzidos eram discos americanos, sobretudo de Rhythm & Blues. Isto rapidamente virou um fenômeno e uma cultura.
Os donos de tais aparelhagens conseguiam lucro vendendo comida e bebida e, às vezes, fazendo festas fechadas com admissão bastante acessível. O público e a competição entre os sound systems fazia com que tivessem que aumentar o tamanho das caixas e aparelhagem. Buscavam na América os últimos lançamentos, sempre tentando desbancar seus concorrentes.
Porém, nos EUA, não havia música suficiente para suprir a voracidade dos sound systems, isso acabou fazendo surgir um mercado fonográfico local, que gravava música americana feita por jamaicanos. Eles não demoraram muito a acrescentar um “tempero”, misturando Calypso, Mento e outros sabores locais ao Rhythm & Blues, e provocando o nascimento do primeiro gênero totalmente jamaicano: o Ska, em 1962.
Um pouco à frente, em 1966, o Ska foi desacelerado, tornando-se o Rocksteady. Logo após, em 1968, outras modificações dos criativos jamaicanos criam o Reggae e, em 1969, o Dub, que é uma variação instrumental do Reggae adicionada de efeitos. Tudo isso era fomentado pelos sound systems, cujos donos haviam criado estúdios e gravadoras locais.
No fim dos anos 1960, uma grande crise começou a afetar a ilha, provocando uma grande imigração de jamaicanos para a Inglaterra e para os EUA. Alguns levaram na bagagem o apreço pelos sound systems e não demorou muito para que surgissem sound systems jamaicanos na Inglaterra, feitos por imigrantes. Foi na Inglaterra que os sound systems tomaram sua cara atual e depois se espalharam pelo mundo. O auge foi durante os anos 1970 e 1980, quando fomentaram os estúdios jamaicanos a produzirem música pra ser consumida na Inglaterra, modificando-a para as danças e comportamento dos ingleses, mais urbanos.
Hoje em dia, os sound systems atuam no mundo todo como difusores de música independente, principalmente o Reggae, consistindo de equipes completas de caixas de som, amplificadores, efeitos, djs com toca-discos e cantores ou MCs que animam o público e fazem improvisos. Buscam realizar as festas em locais abertos, sem vínculos comerciais, promovendo a integração de classes e tribos, e passando mensagens de tolerância e compreensão através da música.

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