A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
Uma emenda ao artigo 710, parágrafo único do Projeto de Lei Complementar nº 24/2016, proposta pelo vereador Odécio Carneiro (Solidariedade) amplia a licença de trabalho e beneficia os vendedores ambulantes. A emenda propõe alteração no período da licença para o exercício do comércio ambulante, de seis meses para um ano, podendo ser renovada, a juízo do órgão competente da Prefeitura de Fortaleza, mediante requerimento do ambulante.
Na justificativa, o parlamentar discorda da limitação de tempo ao trabalho do ambulante, por considerar a classe importante parte da vida econômica de uma cidade.
No momento de grave crise econômica, com o desemprego em alta, dificultar ainda mais a atividade comercial só vai prejudicar. Não deixa de ser mais um entrave burocrático e sanção para aqueles que não conseguirem se adequar em tempo hábil.
“Os ambulantes tentam melhorar sua condição social com criatividade e esforço, muitas vezes oferecendo produtos e serviços em locais não atendidos de forma satisfatória pelo comércio formal”, defende o Vereador. Para o autor da Emenda, o prazo de 365 dias vem auxiliar frente às burocracias inerentes ao próprio procedimento administrativo para a concessão da permissão. O que por si só evidenciaria a necessidade de ampliação do prazo.
Na justificativa, o parlamentar discorda da limitação de tempo ao trabalho do ambulante, por considerar a classe importante parte da vida econômica de uma cidade.
No momento de grave crise econômica, com o desemprego em alta, dificultar ainda mais a atividade comercial só vai prejudicar. Não deixa de ser mais um entrave burocrático e sanção para aqueles que não conseguirem se adequar em tempo hábil.
“Os ambulantes tentam melhorar sua condição social com criatividade e esforço, muitas vezes oferecendo produtos e serviços em locais não atendidos de forma satisfatória pelo comércio formal”, defende o Vereador. Para o autor da Emenda, o prazo de 365 dias vem auxiliar frente às burocracias inerentes ao próprio procedimento administrativo para a concessão da permissão. O que por si só evidenciaria a necessidade de ampliação do prazo.
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