Mais de 90% dos fuzis apreendidos no ano passado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram fabricados em outros países. O maior número de apreensões ocorreu em áreas do estado onde há disputas de território entre facções criminosas rivais. As duas constatações fazem parte de um estudo da Subsecretaria de Inteligência (SSI)da Secretaria de Estado de Polícia Militar, que analisou a apreensão de 492 fuzis em 2023. Um aspecto abordado no estudo da SSI diz respeito à marca dos fuzis apreendidos. Dos 492, 199 são da marca norte-americana Colt. Foram registrados no estudo 194 fuzis sem marca, ou seja, armas que entram no país ou no estado separadas por peças e montadas por armeiros envolvidos com as organizações criminosas. As demais armas apreendidas são de 43 marcas diversas, praticamente todas de países do Hemisfério Norte. O estudo da SSI mostra que as apreensões se concentraram com maior intensidade nas áreas integradas de segurança pública (AISPs) da zona oeste da capital e da Ba
O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da Comarca de Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza, condenou o procurador de Justiça aposentado, Ernandes Lopes Pereira, acusado de matar com um tiro na cabeça, o delegado Cid Peixoto do Amaral Júnior.
Ao fixar a pena, o juiz Henrique Botelho Romcy, titular da 1ª Vara, condenou o réu a 16 anos de prisão. Ernandes Lopes Pereira vai recorrer em liberdade. A sessão que teve início às 10h15 desta quinta-feira (26/10) e terminou às 22h.
A acusação ficou sob a responsabilidade dos promotores de Justiça Élio Ferraz Souto Júnior e Francisco Lucídio de Queiroz Júnior, e dos assistentes de acusação, os advogados Paulo Napoleão Gonçalves Quezado e João Marcelo Pedrosa. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Marcela Rivanda Coelho Pereira, Américo Lind da Silva Leal e Maurício Silva Pereira.
O CASO
Consta na denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) que o crime ocorreu no dia 13 de agosto de 2008, dentro da residência do procurador, localizada na Lagoa da Precabura, no Eusébio. Também estavam no local a mãe do delegado, as esposas e funcionários de Ernandes.
Ainda conforme o MPCE, naquela tarde, o procurador foi pegar a mãe de Cid Peixoto para conhecer sua mansão. Ele também havia convidado o delegado e o seu irmão, desembargador Jucid para visitá-lo. Poucas horas depois, Cid chegou com a esposa ao local. Os dois, que eram amigos de infância, se distanciaram para conversar. Minutos depois, Ernandes teria disparado um tiro que atingiu a cabeça da vítima, que morreu na hora. A polícia foi acionada e o procurador preso em flagrante. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime, mas alegou acidente.
Ernandes foi levado para o Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar, em Fortaleza, onde permaneceu preso por pouco mais de um ano. Em dezembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus para o acusado, permitindo que respondesse ao processo em liberdade.
Ao fixar a pena, o juiz Henrique Botelho Romcy, titular da 1ª Vara, condenou o réu a 16 anos de prisão. Ernandes Lopes Pereira vai recorrer em liberdade. A sessão que teve início às 10h15 desta quinta-feira (26/10) e terminou às 22h.
A acusação ficou sob a responsabilidade dos promotores de Justiça Élio Ferraz Souto Júnior e Francisco Lucídio de Queiroz Júnior, e dos assistentes de acusação, os advogados Paulo Napoleão Gonçalves Quezado e João Marcelo Pedrosa. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Marcela Rivanda Coelho Pereira, Américo Lind da Silva Leal e Maurício Silva Pereira.
O CASO
Consta na denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) que o crime ocorreu no dia 13 de agosto de 2008, dentro da residência do procurador, localizada na Lagoa da Precabura, no Eusébio. Também estavam no local a mãe do delegado, as esposas e funcionários de Ernandes.
Ainda conforme o MPCE, naquela tarde, o procurador foi pegar a mãe de Cid Peixoto para conhecer sua mansão. Ele também havia convidado o delegado e o seu irmão, desembargador Jucid para visitá-lo. Poucas horas depois, Cid chegou com a esposa ao local. Os dois, que eram amigos de infância, se distanciaram para conversar. Minutos depois, Ernandes teria disparado um tiro que atingiu a cabeça da vítima, que morreu na hora. A polícia foi acionada e o procurador preso em flagrante. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime, mas alegou acidente.
Ernandes foi levado para o Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar, em Fortaleza, onde permaneceu preso por pouco mais de um ano. Em dezembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus para o acusado, permitindo que respondesse ao processo em liberdade.
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