Iniciativa da classe artística, em parceria com a Biblioteca Estadual do Ceará (Bece) e com o Theatro José de Alencar (TJA), o “Sarau Ceará Mestiço”, em homenagem ao escritor cearense, dramaturgo, folclorista e ativista da cultura popular, Oswald Barroso, irá reunir mais de 20 artistas no próximo dia 26 de abril (sexta-feira), das 19h às 21h30. O evento acontecerá no palco da Praça Mestre Boca Rica. Organizado pela poeta e produtora cultural Marta Pinheiro, o Sarau será composto por intervenções literárias, musicais e teatrais de nomes como: Adriano Kanu, Alan Mendonça, Almir Mota, Apá Silvino, Calé Alencar, Carri Costa, Dalwton Moura, Ernesto Cartaxo, Eugênia Neri, João Pirambu, João Victor Barroso, Jon Soarez, Júlia Barros, Klévisson Viana, Marta Pinheiro, Parahyba de Medeiros, Pingo de Fortaleza, Raymundo Netto, Rejane Reinaldo, Ricardo Pinheiro, Rosemberg Cariry e Vanéssia Gomes. O nome do evento é uma alusão ao “Ceará Mestiço”, livro homônimo publicado por Oswald em 2019. Nele,
Por Marquezan Araújo
A atividade industrial do Nordeste registrou queda no trimestre encerrado em agosto. Em comparação ao índice trimestral de maio, a diminuição foi de 0,7%. Os dados foram divulgados nesta semana pelo Banco Central, por meio do Boletim Regional do órgão. A região foi a única do país que apresentou retração no período.
O resultado se dá no momento em que economistas discutem a necessidade de maior participação da indústria na economia nacional. Segundo o gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, atualmente, o setor é responsável por 21,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Para o especialista, a situação só vai melhorar com a desburocratização dos processos que envolvem o segmento. "Nós precisamos produzir no Brasil a um custo menor. Os gastos associados ao salário, aos encargos, têm que diminuir. Com mais produtividade, os salários vão crescer”, disse.
Um dos estados que concentra alguns dos principais polos industriais do Brasil é a Bahia, onde a produção do setor caiu 1,1% em setembro, comparado a agosto. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o superintendente de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Marcus Verhine, o quadro só vai melhorar se houver uma estabilidade polícia e econômica no país. “Maior previsibilidade, maior estabilidade econômica e política são fatores que poderão estimular uma retomada da produção da indústria”, afirmou.
Na avaliação do deputado Federal Júlio César (PSD-PI), a agroindústria é o segmento que vai alavancar a recuperação do setor. “O setor agroindustrial, ao lado da agropecuária, é que tem condição de crescer porque está livre da competitividade”, explicou o parlamentar, que é o coordenador da bancada do Nordeste na Câmara.
No Brasil, o setor industrial é responsável por 22,2% do emprego formal, 22% da massa de salários e por 38,1% das exportações, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria.
A atividade industrial do Nordeste registrou queda no trimestre encerrado em agosto. Em comparação ao índice trimestral de maio, a diminuição foi de 0,7%. Os dados foram divulgados nesta semana pelo Banco Central, por meio do Boletim Regional do órgão. A região foi a única do país que apresentou retração no período.
O resultado se dá no momento em que economistas discutem a necessidade de maior participação da indústria na economia nacional. Segundo o gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, atualmente, o setor é responsável por 21,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Para o especialista, a situação só vai melhorar com a desburocratização dos processos que envolvem o segmento. "Nós precisamos produzir no Brasil a um custo menor. Os gastos associados ao salário, aos encargos, têm que diminuir. Com mais produtividade, os salários vão crescer”, disse.
Um dos estados que concentra alguns dos principais polos industriais do Brasil é a Bahia, onde a produção do setor caiu 1,1% em setembro, comparado a agosto. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o superintendente de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Marcus Verhine, o quadro só vai melhorar se houver uma estabilidade polícia e econômica no país. “Maior previsibilidade, maior estabilidade econômica e política são fatores que poderão estimular uma retomada da produção da indústria”, afirmou.
Na avaliação do deputado Federal Júlio César (PSD-PI), a agroindústria é o segmento que vai alavancar a recuperação do setor. “O setor agroindustrial, ao lado da agropecuária, é que tem condição de crescer porque está livre da competitividade”, explicou o parlamentar, que é o coordenador da bancada do Nordeste na Câmara.
No Brasil, o setor industrial é responsável por 22,2% do emprego formal, 22% da massa de salários e por 38,1% das exportações, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria.
Fonte: Agência do Rádio Mais
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.