Iniciativa da classe artística, em parceria com a Biblioteca Estadual do Ceará (Bece) e com o Theatro José de Alencar (TJA), o “Sarau Ceará Mestiço”, em homenagem ao escritor cearense, dramaturgo, folclorista e ativista da cultura popular, Oswald Barroso, irá reunir mais de 20 artistas no próximo dia 26 de abril (sexta-feira), das 19h às 21h30. O evento acontecerá no palco da Praça Mestre Boca Rica. Organizado pela poeta e produtora cultural Marta Pinheiro, o Sarau será composto por intervenções literárias, musicais e teatrais de nomes como: Adriano Kanu, Alan Mendonça, Almir Mota, Apá Silvino, Calé Alencar, Carri Costa, Dalwton Moura, Ernesto Cartaxo, Eugênia Neri, João Pirambu, João Victor Barroso, Jon Soarez, Júlia Barros, Klévisson Viana, Marta Pinheiro, Parahyba de Medeiros, Pingo de Fortaleza, Raymundo Netto, Rejane Reinaldo, Ricardo Pinheiro, Rosemberg Cariry e Vanéssia Gomes. O nome do evento é uma alusão ao “Ceará Mestiço”, livro homônimo publicado por Oswald em 2019. Nele,
Na sessão plenária desta terça-feira (7), durante debate sobre a tramitação de projetos de segurança pública, o deputado federal Danilo Forte destacou o crescimento da violência no Ceará e citou a revisão do Código de Processo Penal (CPP) como ferramenta indispensável para auxiliar na resolução do problema de insegurança que permeia o país.
“A família brasileira que tem o habito, no Nordeste, de se reunir ao final da tarde nas calçadas para conversar, hoje, está impedida de fazer isso. Fico triste como na minha cidade Itapajé, no interior do Ceará, no último fim de semana aconteceram quatro assassinatos, com Caucaia e Maracanaú entre as 50 cidades mais violentas do Brasil e o Estado do Ceará com uma estatística lamentável de mais de 4 mil homicídios no último ano", disse.
Como presidente da Comissão Especial que analisa a proposta do novo CPP, Danilo Forte explicou, ainda, que tem trabalhado na busca por soluções que garantam agilidade e praticidade aos processos penais. De acordo com ele, o relator João Campos (PRB-GO) deve entregar o seu parecer até dezembro. Com isso, o projeto pode ser votado no primeiro semestre de 2018 no plenário da Câmara. "A resposta que o legislativo pode dar é votar matérias que contribuam para diminuir a impunidade dando capacidade operacional para a polícia e maior liberdade para a justiça agir", explicou.
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