Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) negou, nesta terça-feira (21/11), habeas corpus para José Alves Bezerra Neto, acusado de integrar quadrilha que tentou arrombar agências bancárias no Município de Jaguaruana.
A relatora da decisão, desembargadora Lígia Andrade de Alencar Magalhães, destacou que a prisão “é decorrente do elevado grau de periculosidade do paciente [acusado], revelada pelo modus operandi da conduta delituosa, praticada em concurso com dezenas de pessoas que, munidos de armas de fogo de grosso calibre, não hesitaram em trocar tiros com os policiais quando foram confrontados”.
De acordo com os autos, em 1º de abril deste ano, vários homens armados chegaram ao referido município e se dirigiram às unidades bancárias do Banco do Brasil e Bradesco com o objetivo de realizar o arrombamento das agências. Durante a ação, o grupo foi surpreendido por policiais militares, que iniciaram o confronto com a quadrilha. Na ocasião, houve troca de tiros e José Alves fugiu para o Município de Russas, onde foi preso por equipe da Polícia Federal, no dia seguinte ao crime.
Requerendo a liberdade, a defesa do acusado ingressou com habeas corpus (nº 0627565-52.2017.8.06.0000) no TJCE. Alegou excesso de prazo na formação da culpa e ausência de requisitos para a manutenção da custódia preventiva. Também argumentou que ele possui condições pessoais favoráveis.
Ao julgar o pedido, a 1ª Câmara Criminal manteve a prisão. A relatora explicou que a gravidade da “conduta atribuída ao réu e seus comparsas estão suficientemente narradas na denúncia”. A magistrada ressaltou que “a periculosidade do paciente e o risco de sua soltura para a ordem pública, além da ineficácia de medida cautelar diversa da prisão”.
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