Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
Terceiro maior exportador de bebidas do Brasil - atrás apenas de São Paulo e Paraná – as vendas externas cearenses do setor acompanharam a tendência nacional de queda, registrando uma discreta retração de 1,1% em relação ao ano de 2016, alcançando no acumulado do ano o montante deUS$ 69,9 milhões. Na contramão do cenário nacional, as importações exibiram retração de 13,9%. Os dados, relativos ao período de janeiro a dezembro de 2017, são do estudo Ceará em Comex, elaborado pelo Centro Internacional de Negócios da FIEC, com base em dados do Mdic.
Os destaques das exportações ficam por conta dos sucos (classificados como “sucos de outras frutas, não fermentados, sem adição de açúcar”), que representam quase 75% do total de bebidas vendido. Esse produto é o principal responsável pela queda nas vendas externas do setor, já que reduziu em 21,7% suas exportações. Vale também salientar a importância de “água de coco”, que representa quase 10% do total comercializado pelo setor. Principal destino das exportações cearenses, os EUA reduziram as compras de bebidas do Estado em 4,6%, já a Holanda mais que dobrou sua participação, chegando à marca de US$ 3,7 milhões.
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