Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
O procurador-geral de Justiça Plácido Rios determinou ao Núcleo de Investigação Criminal (NUINC) do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), sob a coordenação do promotor de Justiça Humberto Ibiapina, que instaure procedimento de investigação criminal para apurar crimes de intolerância que estariam sendo praticados por integrantes de supostos grupos de skinhead, um deles acusado de agredir um estudante no bairro Benfica, na noite da última quinta-feira (18/01).
Além da recente agressão aparentemente por razões de intolerância, o MPCE ainda aprofundará investigações em face de reiteradas postagens em redes sociais que vem se repetindo há algum tempo no Estado fazendo apologia ao antissemitismo, discriminação e preconceito étnico e sexual, crimes previstos na Lei 7.716/89.
“O MPCE investigará cabalmente todas as condutas que venham a amoldar-se aos conhecidos ‘crimes de ódio’. Lamentável que nossa sociedade ainda tenha que conviver com isso. Repugnante que um ser humano desrespeite ou atente contra a vida ou liberdade de outrem em razão de preconceito ou intolerância sexual, étnico racial ou religiosa. Tais fatos precisam ser investigados com absoluta prioridade e, caso venham a ser confirmados, os responsáveis precisam ser punidos com rigor. Não deixaremos que nenhuma conduta dessa natureza fique impune em nosso Estado. Temos certeza que a SSPDS e o Poder Judiciário estão igualmente imbuídos dos mesmos propósitos”, destaca Plácido Rios.
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