Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
O levantamento também apurou a economia nas 66 cidades servidas pela Enel Distribuição Rio (antiga Ampla). Para essas regiões, a tarifa cai de R$ 507,61 por MW/h para R$ 438,86, redução de 14%, mas a cobrança no horário de pico saltaria para R$ 1.058,91 por MW/h. O Rio é o 19º colocado entre os estados onde mais vale a pena aderir a tarifa branca. Ceará lidera a lista. Consumidores da Enel de Fortaleza (antiga Coelce) que aderirem à mudança terão uma economia de 21% no horário fora da ponta, mas também pagarão o dobro pelo consumo em horário de pico (veja a tabela completa abaixo).
No Rio, de acordo com a Light, o horário de pico é das 17h30m às 20h30m, exceto sábados, domingos e feriados nacionais. A redução de tarifa nas distribuidoras fluminenses é semelhante à de São Paulo, onde a economia seria de 13% e o horário de pico também vai das 17h30m às 20h30m. Em Belo Horizonte, o horário mais demandado é de 17h às 20h. Em alguns estados, como Amazonas, a economia é de apenas 8%, enquanto em João Pessoa, é de 6%.
Marcelo Ávila, vice-presidente da Comerc Energia, alerta que o consumidor precisa avaliar com cuidado para ter certeza que conseguirá reduzir o gasto de energia no período de ponta.
— É preciso conhecer muito bem a capacidade de mudar os hábitos do consumo de energia. Pois, se optar pela tarifa branca e não mudar os hábitos, o custo vai ser bastante alto — destaca o executivo.
Em uma casa só com adultos, pode ser possível se planejar para não usar o chuveiro no horário de pico, por exemplo. Mas essa economia pode ser mais difícil se a família tiver crianças. Se o consumidor optar pela tarifa branca, mas não conseguir reduzir o consumo no horário de pico, pode perder o que economizou justamente com o custo da tarifa mais alta na ponta. Para Ávila, as distribuidoras deveriam colocar em seus sites simuladores para o consumidor fazer a avaliação de seu consumo. Segundo ele, a redução do uso do chuveiro e do ar condicionado já podem representar um ganho significativo.
— A redução do consumo de energia nos horários de pico é importante porque significa menos custos de geração de energia, pois para atender o aumento da demanda nesses horários tem que se ligar térmicas mais caras. As distribuidoras também têm que fazer investimentos elevados para suas redes terem condições de atender o consumo maior nesses horários — destacou.
CONSUMIDOR QUE ADERIR À TARIFA BRANCA PODE VOLTAR ATRÁS
De acordo com a Comerc, o primeiro fator que deve ser levado em conta é justamente o local onde se pretende economizar energia. Para um pequeno comércio que fecha às 18 horas pode ser vantajoso aderir. Já no verão do Rio, por exemplo, pode ser mais difícil desligar o ar condicionado no horário de pico.
A expectativa é que, nessa primeira etapa, poderão aderir à tarifa branca cerca de 4,5 milhões de unidades consumidoras, ou cerca de 20 milhões de pessoas. O consumidor que quiser aderir deve fazer uma solicitação à distribuidora, que terá um mês para instalar um novo medidor de energia. Se verificar que não é vantajoso, o consumidor poderá pedir o retorno à tarifa convencional, o que também levará 30 dias.
Fonte: O Globo
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