A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
O preço do litro de gasolina chegou a atingir o valor de R$ 4,39 em alguns postos da capital cearense nesta quarta-feira (3). O litro do combustível estava sendo comercializado a R$ 4,09 na maioria dos postos. O reajuste foi percebido pelos consumidores já na tarde de ontem.
O aumento pegou todo mundo de surpresa, pois, ontem (3) a Petrobras anunciou uma redução nos preços da gasolina de 1,40% e no diesel de 1,90%.
Essa tinha sido a segunda variação no preço dos combustíveis em 2018. Já que o último reajuste nos preços dos combustíveis tinha acontecido na última terça-feira (2), quando a gasolina teve uma redução de 0,1% e o diesel um aumento de 0,6%.
Mas ainda é possível encontrar o preço antigo em alguns postos de combustíveis, para isso o consumidor terá que fazer uma grande peregrinação.
A nova política de revisão dos preços foi divulgada pela Petrobras no dia 30 de junho de 2017. A estatal espera com esse novo modelo, acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.
Em vez de esperar um mês para ajustar o novo valor, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.
A atual política de preços da estatal permite reajustes nos preços dos combustíveis a qualquer momento, até diariamente, desde que a variação acumulada por produto esteja dentro da faixa de -7% a +7%.
O impacto do reajuste no preço final ao consumidor depende de outros fatores da cadeia de combustíveis, principalmente distribuidoras e postos revendedores.
Fonte: Portal C News
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