Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
Atuante desde 2012 no Ceará, o Juizado do Torcedor nos estádios trata casos de menor potencial ofensivo, lesão corporal leve e porte de armas
Furto, uso de drogas, cambismo e utilização de artefatos explosivos foram os casos mais comuns registrados no Juizado do Torcedor, em 2017, segundo levantamento do Tribunal de Justiça do Ceará. Ao todo, 101 ocorrências foram encaminhadas ao grupo jurídico presente nos jogos. O grupo é formado por juiz, promotor, defensor público, oficial de justiça e dois servidores. Jogos de grande porte podem contar com até dois magistrados.
Os casos flagrados pelos militares são levados até a delegacia plantonista e encaminhados ao juizado. Aquele que estiver vinculado a um processo no Juizado do Torcedor pode passar de três meses a três anos sem poder frequentar os estádios em jogos oficiais.
Em 2017, foram 55 partidas oficiais de futebol realizadas no Ceará que contaram com a presença do Juizado do Torcedor em campeonatos como o Brasileirão, Campeonato Cearense, Copa do Nordeste e Primeira Liga. Em 2018, mais de 10 jogos já contaram com o Juizado do Torcedor.
Para o presidente da Associação Cearense de Magistrados (ACM), Ricardo Alexandre Costa, a atuação do juizado é uma forma de dar mais agilidade aos casos. “O jogo de futebol tem uma natureza muito particular e ter um equipamento jurídico fisicamente no estádio, juntamente com os órgãos de segurança, permite mais rapidez na condução dos processos e contribui para a paz nos estádios”, comenta.
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