Flamengo tem o seu maior desafio na atual edição da Copa Libertadores até aqui, subir os 3.640 metros de altitude de La Paz para encarar o Bolívar (Bolívia) no estádio Hernando Siles, nesta quarta-feira (24) a partir das 21h30 (horário de Brasília). A Rádio Nacional transmite o jogo válido pela 3ª rodada da fase de grupos da competição. Ocupando a vice-liderança da classificação do Grupo E com quatro pontos conquistados, o Rubro-Negro terá pela frente justamente o líder da classificação, a equipe boliviana, que tem seis pontos até aqui. Um grande temor da equipe brasileira para esta partida são os efeitos da altitude, como afirmou, em entrevista coletiva, o preparador físico Fabio Mahseradjian: “Quanto mais você sobe, menor é a densidade do ar. E aí você afeta a captação de oxigênio do seu alvéolo pulmonar, porque a pressão parcial de oxigênio cai”. Mesmo prevendo dificuldades diante do Bolívar, o Flamengo optou por não levar sete de seus principais jogadores para La Paz, entre e
A sociedade vem assistindo atônita e enclausurada ao agravamento da situação de insegurança pública por que passa o Brasil. Em meio a esse caos, autoridades do MP, MTE e do MF, inclusive o secretário da Receita Federal do Brasil, têm adotado medidas que fragilizam a atuação e a presença da Aduana e dos Auditores-Fiscais. É o que se pode constatar na Portaria Interministerial MF/MTB/MPOG nº 75/2017, e na Portaria RFB nº 6.451/2017, cuja vigência se iniciou no último dia 03/04.
As medidas trouxeram a padronização de plantões em turnos de 12x36h (preterindo os de 24x72h), a exclusão de postos de trabalho noturno, a exclusão de plantões de Auditores-Fiscais, a redução de equipes, a criação do frágil regime de sobreaviso, a fixação de números máximos de servidores nas equipes, a formação das equipes limitada à dotação orçamentária para os eventuais adicionais noturnos e, ainda, a falta de clareza sobre a situação nos fins de semana e feriados.
A busca pela qualidade de vida, saúde e segurança do servidor, com efeito, não é o verdadeiro motivo para tais mudanças; diversos relatórios apresentados por Delegacias e Alfândegas e inúmeros manifestos da categoria já mostraram que o efeito é inverso, e a limitação de horários e equipes ainda prejudicarão gravemente a eficiência das operações. As regulamentações e suas consequências já percebidas conduzem a um irrazoável motivo para tais mudanças: a pífia economia com adicionais noturnos.
Por conta disso, estarão fragilizadas inúmeras atividades como, por exemplo, a proteção da sociedade contra o tráfico de drogas e armas. Além disso, a economia e empresas nacionais correm riscos por conta da concorrência desleal em face do fluxo deletério de mercadorias descaminhadas/contrabandeadas. Há ainda o perigo de aumento na importação de medicamentos falsos, brinquedos inseguros, calçados, dentre outros produtos sem a devida conformidade técnica.
Diante desse cenário de grave risco ao indisponível interesse público na eficiente e ininterrupta atuação da Aduana, e frente à intransigência da Administração Federal em rever tais atos, os Auditores-Fiscais decidiram ampliar sua mobilização, intensificando o controle aduaneiro nesta semana de 1º a 7 de abril - intitulada como Semana do Canal Vermelho, objetivando a imediata revogação dessas medidas de retrocesso e a implementação de medidas em sentido contrário: o necessário fortalecimento da Aduana em benefício da sociedade.
Confira o artigo na íntegra no anexo
Gabriel Corrêa Pereira (DS/BH)
Helder Costa da Rocha (DS/CE)
Henrique Jorge Freitas da Silva (DS/RN)
Marcílio Henrique Ferreira (DS/RJ)
Waltoedson Dourado de Arruda (DS/Brasília)
Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil
Presidentes de Delegacias Sindicais do Sindifisco Nacional
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