Em desfavor da dupla, haviam três mandados de prisão. Um dos alvos é apontado por ser partícipe do assalto ao Banco Central do Ceará, em 2005 Uma ação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) resultou, nessa quarta-feira (17), na prisão de dois homens, de 44 e 46 anos, por força de cumprimento de três mandados de prisão preventiva e de sentença condenatória. A dupla foi capturada no Centro de Fortaleza – Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4), momento em que estavam em posse de peças de roupas de origem duvidosa. Nesta sexta-feira (19), os policiais civis ouviram o proprietário das roupas, que teve o material restituído. As diligências, por meio do 34º Distrito Policial (DP), iniciaram logo que os policiais civis tomaram conhecimento de que um grupo estava realizando furtos em estabelecimentos comerciais, localizados na Avenida José Avelino, no bairro Centro. De posse das informações, as equipes se deslocaram para o local, onde abordaram dois homens em atitude suspeita. De acordo co
Por Cintia Moreira
A estudante Jhuly Camile Dias de Sales, de 15 anos, é uma das alunas do projeto-piloto que integra o novo Ensino Médio com a educação profissional. Estudante da escola Sesi/Senai de Maceió, localizada no bairro do Benedito Bentes, Jhuly participa de um projeto inédito no Brasil, que formará em três anos jovens na área de Eletrotécnica.
Recentemente, ela e sua equipe construíram uma bengala para deficientes visuais utilizando a robótica, em que é possível detectar obstáculos e emitir um aviso sonoro para que o cidadão desvie. “O projeto, até agora, está ótimo. Estou gostando muito. É bem diferente do que a gente já tem estudado anteriormente nas escolas. Estamos usando muita tecnologia, já iniciamos os projetos envolvendo robótica também. Inclusive, já desenvolvemos um protótipo e está bem interessante. Até agora, eu estou gostando muito”, contou Jhuly animada.
O projeto desenvolvido por Jhuly e sua equipe veio de uma solicitação dos professores da área de Ciências da Natureza. O desafio proposto aos alunos foi que identificassem problemáticas na sociedade e, posteriormente, as solucionassem com conhecimentos da biotecnologia.
A deputada Federal Rosinha da Adefal, do PTdoB de Alagoas, é uma das parlamentares que apoia a inserção do ensino profissional e técnico já no Ensino Médio. A parlamentar, que é cadeirante, acredita que a educação já deu grandes passos quando o assunto é a inclusão da pessoa com deficiência.
“Nós já avançamos muito na legislação e já avançamos na educação. Imagine que a gente, há anos atrás discutia como seria o Ensino Médio, como seria o ensino fundamental e médio. Hoje, a gente já está preocupada com a Universidade. Então as pessoas com deficiência já chegam nas Universidades. Isso é um grande avanço, mas cada passo precisa da sua adequação. Precisa que os professores estejam preparados, que as tecnologias estejam acessíveis para todos. Temos muito o que avançar ainda, mas também já temos o que comemorar.”
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio é organizada por áreas do conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. Apenas as disciplinas de língua portuguesa e matemática aparecem como componentes curriculares, ou seja, disciplinas obrigatórias para os três anos do Ensino Médio. Os alunos deverão cobrir toda a BNCC em, no máximo, 1,8 mil horas. O tempo restante deve ser dedicado ao aprofundamento no itinerário formativo de escolha do estudante.
O Ministério da Educação já instituiu o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular para apoiar os estados no processo de revisão ou elaboração e implementação de seus currículos alinhados à BNCC. Segundo o MEC, no primeiro ano de execução, serão repassados às secretarias estaduais cerca de R$ 100 milhões para a implementação da Base.
Fonte: Agência do Rádio Mais
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